O UNIVERSO DOS VOCÁBULOS VIVOS: O LIRISMO EM MUTANTE IN SANIDADE, DE JORGE HENRIQUE

Autores

Resumo

Este trabalho pretende analisar o lirismo em Mutante in sanidade (2001), do poeta sergipano Jorge Henrique, bem como resgatar esta obra mediante a historiografia literária. Para tanto, partiremos das reflexões acerca do lirismo feitas por Benedito Nunes (2012) e Heidegger (2003). Dentre os sentidos da obra, ganham relevo as mudanças do ser humano no mundo no desejo de mudá-lo, a palavra poética e a inanição, os quais reverberam nos poemas “Mutante in sanidade” e “A palavra e a fome”, corpus desta pesquisa.

PALAVRAS-CHAVE: Literatura contemporânea. Lirismo. Jorge Henrique. Mutante in sanidade.

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Biografia do Autor

Iasmim Santos FERREIRA, Universidade Federal de Sergipe - UFS

Doutoranda em Letras Estudos Literários pelo Programa de Pós-Graduação em Letras da Universidade Federal de Sergipe.

João Paulo Santos SILVA, Universidade Federal de Sergipe - UFS

Doutorando em Letras Estudos Literários pelo Programa de Pós-Graduação em Letras da Universidade Federal de Sergipe.

Referências

HEIDEGGER, Martin. A caminho da linguagem. Trad. Marcia Sá Cavalcante Schuback. Petrópolis: Vozes; Bragança Paulista: Editora Universitária São Francisco, 2003.

HENRIQUE, Jorge. Mutante in sanidade. Cadernos Cultart de Cultura. Aracaju: UFS-PROEX-CULTART, 2001.

NUNES, Benedito. A residência poética. In: Passagem para o poético: filosofia e poesia em Heidegger. São Paulo: Edições Loyola, 2012, p. 251-264.

Publicado

10-11-2020

Como Citar

FERREIRA, Iasmim Santos; SILVA, João Paulo Santos. O UNIVERSO DOS VOCÁBULOS VIVOS: O LIRISMO EM MUTANTE IN SANIDADE, DE JORGE HENRIQUE. Travessias Interativas, São Cristóvão-SE, v. 10, n. 21, p. 144–155, 2020. Disponível em: https://periodicos.ufs.br/Travessias/article/view/14721. Acesso em: 13 nov. 2024.