ENSINAR E APRENDER A DISTÂNCIA: QUE MAIS IMPORTA?

Autores

  • Eliana Sampaio Romão UFS- Campus de Itabaiana
  • Cesar Aparecido Nunes Faculdade de Educação da UNICAMP

DOI:

https://doi.org/10.29276/redapeci.2013.13.21298.262-277

Resumo

Ensinar para que o outro aprenda não é em nada simples. Muitos são os desafios. Em ambientes não convencionais de educação os desafios se multiplicam. Se já é difícil manter uma relação de ensino e aprendizagem numa dimensão de proximidade, o que se dirá de longe, à distância. Nesse contexto, promover a comunicação e envolver aluno(a) continua a inquietar os protagonistas desse processo. Indaga-se, então, o que mais importa para que a distância não seja um fardo e para que o encontro seja um diálogo orgânico e possível? Nesse cenário, o presente artigo objetiva, a partir de estudo bibliográfico, mostrar o que mais importa para que a comunicação seja assegurada e a educação prevaleça. Fazer bom uso das tecnologias digitais importa, e muito.  Mas se valer desta prática não basta para revigorar uma didática cansada, alunos desinteressados e fazer prevalecer a educação.

Palavras chave: Educação a distância. Professor. Comunicação. Tecnologias educativas.

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Biografia do Autor

Eliana Sampaio Romão, UFS- Campus de Itabaiana

Eliana Romão é licenciada em Pedagogia e Mestra em Educação pela Universidade Estadual de Campinas, SP. Pedagoga pela UFAL. Professora Adjunta da UFS na graduação/Pedagogia e no Núcleo de Pós-Graduação em Educação. Email: elianaromao@uol.com.br

Cesar Aparecido Nunes, Faculdade de Educação da UNICAMP

César Nunes é licenciado em Filosofia, História e Pedagogia. É livre-docente em Filosofia e Educação e professor titular da Faculdade de Educação da UNICAMP. Email: profcesarnunes@gmail.com

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Publicado

2013-08-30

Edição

Seção

Educação online: concepções e práticas