ENSINAR E APRENDER A DISTÂNCIA: QUE MAIS IMPORTA?
DOI:
https://doi.org/10.29276/redapeci.2013.13.21298.262-277Resumo
Ensinar para que o outro aprenda não é em nada simples. Muitos são os desafios. Em ambientes não convencionais de educação os desafios se multiplicam. Se já é difícil manter uma relação de ensino e aprendizagem numa dimensão de proximidade, o que se dirá de longe, à distância. Nesse contexto, promover a comunicação e envolver aluno(a) continua a inquietar os protagonistas desse processo. Indaga-se, então, o que mais importa para que a distância não seja um fardo e para que o encontro seja um diálogo orgânico e possível? Nesse cenário, o presente artigo objetiva, a partir de estudo bibliográfico, mostrar o que mais importa para que a comunicação seja assegurada e a educação prevaleça. Fazer bom uso das tecnologias digitais importa, e muito. Mas se valer desta prática não basta para revigorar uma didática cansada, alunos desinteressados e fazer prevalecer a educação.
Palavras chave: Educação a distância. Professor. Comunicação. Tecnologias educativas.