ARQUEOLOGIA DO OLHAR E OS SENTIDOS DA CARTO(FOTO)GRAFIA NA FORMAÇÃO EM SAÚDE MENTAL
Resumo
O objetivo deste trabalho é acionar uma experiência ético e estética a partir de um relato de experiência delineado a partir de uma escrita-narrativa, nomeada de fragmento de escrita. Através da analogia entre o trabalho do arqueólogo, do fotógrafo e do cartógrafo, a aprendiz de cartógrafa vai constituindo uma caixa de ferramentas esculpindo no tempo, no corpo e na memória uma cartografia dos efeitos da cartografia no seu corpo. Como pista norteadora, organiza o texto em uma superfície de fragmentos-vestígios de memórias, afetos e imagens que acompanham o percurso do pesquisar e do viver com o campo da saúde mental. A composição com a câmera fotográfica e a metodologia cartográfica vai constituindo entre os fragmentos de escrita um arranjo metodológico aqui denominado de carto (foto) grafia. Nos acompanha nessa superfície sem profundidade, o pensamento de Gilles Deleuze e outros intercessores interessados na relação entre imagens, sentidos e paradoxos na experimentação carto(foto)gráfica.Downloads
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Como Citar
GUEDES, Lidiane de Fátima Barbosa. ARQUEOLOGIA DO OLHAR E OS SENTIDOS DA CARTO(FOTO)GRAFIA NA FORMAÇÃO EM SAÚDE MENTAL. Revista Fórum Identidades, Itabaiana-SE, 2018. Disponível em: https://periodicos.ufs.br/forumidentidades/article/view/10499. Acesso em: 22 dez. 2024.
Edição
Seção
Dossiê: CINEMA, IMAGENS E CONTRANARRATIVAS DA DIFERENÇA