DEFICIÊNCIA, GÊNERO E TEMPO: RENAIS CRÔNICOS EM SERGIPE

Autores

  • Viviane Fernandes Conceição dos Santos
  • Adrielma Silveira Fortuna dos Santos
  • Francisco Prado Reis

Resumo

Pessoas portadoras de insuficiência renal crônica compõem a maior lista por espera de um órgão sólido. Em Sergipe, onde transplantes renais não são feitos desde 2012, a condição do renal crônico e do transplantado se torna ainda mais desafiadora. Objetivou-se estudar sócio antropologicamente este problema de saúde pública, através de observação em clínicas de hemodiálise e entrevistas semiabertas, focando em considerações antropológicas que identificam no processo saúde-doença outras dimensões da vida, para além do físico ou biológico, como o simbólico e a cotidianidade em espaço onde deficiência, gênero e tempo podem ser ressignificados.

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Como Citar

DOS SANTOS, Viviane Fernandes Conceição; DOS SANTOS, Adrielma Silveira Fortuna; REIS, Francisco Prado. DEFICIÊNCIA, GÊNERO E TEMPO: RENAIS CRÔNICOS EM SERGIPE. Revista Fórum Identidades, Itabaiana-SE, 2017. Disponível em: https://periodicos.ufs.br/forumidentidades/article/view/6623. Acesso em: 22 dez. 2024.

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Seção Livre