O LOCATIVO NI NA FALA SERGIPANA: UMA INTERPRETAÇÃO À LUZ DO CONTATO DE LÍNGUAS

Autores

  • Davi Borges de Albuquerque
  • Aurelie Marie Franco Nascimento

Resumo

o presente trabalho analisa o uso do ni como locativo (contração da preposição também locativa em) na fala sergipana. A análise foi baseada em dados linguísticos coletados na capital e em diferentes municípios do estado, e segue a teoria do contato de línguas. Desta maneira, é abordada também a questão da ‘deriva linguística x crioulização’ na formação do português vernáculo do Brasil e como o estudo de fenômenos linguísticos específicos, como o emprego do ni locativo, podem oferecer argumentos úteis para tal debate. Os fatores que se destacaram na investigação é que o ni tem sua provável origem nos locativos de línguas Bantu e aparentemente é um fenômeno da fala de zonas rurais que se propagou para a zona urbana e a capital de Sergipe.

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Como Citar

DE ALBUQUERQUE, Davi Borges; NASCIMENTO, Aurelie Marie Franco. O LOCATIVO NI NA FALA SERGIPANA: UMA INTERPRETAÇÃO À LUZ DO CONTATO DE LÍNGUAS. Interdisciplinar - Revista de Estudos em Língua e Literatura, São Cristóvão-SE, v. 17, 2013. Disponível em: https://periodicos.ufs.br/interdisciplinar/article/view/1315. Acesso em: 4 dez. 2024.

Edição

Seção

Dossiê: Estudos Linguísticos