DA INTERPRETAÇÃO DE ENUNCIADOS DE UM TEXTO À PRODUÇÃO DO “MESMO”: A POLISSEMIA

Autores

  • Hélder Sousa Santos

Resumo

Sob perspectivas teóricas da Análise de discurso de linha francesa e da Linguística daenunciação, analiso, no presente artigo, a noção de polissemia em reescritas designadas por doiscorretores de redação de vestibular como sendo gestos de "não paráfrase" do chamado textomotivador que compõe a prova de redação de vestibular. Para isso, parto de algunspressupostos teóricos de Orlandi (1998, 2004, 2008), a fim de, aqui, asseverar que paráfrase epolissemia são dois processos fundantes (próprios) à/da linguagem; daí, a meu ver,inalienáveis, e por isso inconcebíveis simetricamente.

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Como Citar

SANTOS, Hélder Sousa. DA INTERPRETAÇÃO DE ENUNCIADOS DE UM TEXTO À PRODUÇÃO DO “MESMO”: A POLISSEMIA. Interdisciplinar - Revista de Estudos em Língua e Literatura, São Cristóvão-SE, v. 14, 2013. Disponível em: https://periodicos.ufs.br/interdisciplinar/article/view/3151. Acesso em: 12 nov. 2024.