Catando coisas com Carolina Maria de Jesus: autoetnografia no Quarto de despejo

Rafael Manfrinatto de Carvalho; Wenceslao Machado de Oliveira Junior

doi:10.47250/intrell.v39i1.p65-80

Autores

Rafael Manfrinatto de Carvalho Universidade Estadual de Campinas - UNICAMP https://orcid.org/0009-0002-6041-0880
Wenceslao Machado de Oliveira Junior Universidade Estadual de Campinas - UNICAMP https://orcid.org/0000-0002-8640-4756

DOI:

https://doi.org/10.47250/intrell.v39i1.p65-80

Palavras-chave:

Autoetnografia, Trabalho doméstico, Leitura e escrita periféricas, Carolina Maria de Jesus, Quarto de despejo

Resumo

O artigo aproxima a autoetnografia de uma pesquisa sobre Quarto de despejo, livro de Carolina Maria de Jesus, misturando dois tipos de escrita: uma por coautoria – mestrando e seu orientador – onde um vislumbre do projeto é apresentado; outra de criação pessoal, relacionada à história de vida do pesquisador, em meio à de mulheres periféricas trabalhadoras domésticas. Essas experiências confundem-se num fluxo pós-colonial em que parte da investigação se dá no próprio ato da escrita, relatando o recente encontro com o campo conceitual autoentográfico, além de outras características desse estudo que tem o êxodo como própria metodologia.

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Biografia do Autor

Rafael Manfrinatto de Carvalho, Universidade Estadual de Campinas - UNICAMP

Mestrando na Faculdade de Educação da Unicamp, Campinas, SP, Brasil. Membro do Laboratório de
Estudos Audiovisuais(OLHO) na mesma faculdade.

Wenceslao Machado de Oliveira Junior, Universidade Estadual de Campinas - UNICAMP

Doutor em Educação pela Faculdade de Educação da Unicamp, Campinas, SP, Brasil. Professor do Departamento de Educação, Conhecimento, Linguagem e Arte (Delart) e membro do Laboratório de Estudos Audiovisuais (OLHO) na mesma faculdade.

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