DIREITO E VIOLÊNCIA: A TERRÍVEL RELAÇÃO ESCONDIDA PELO SEMÂNTICO

Caio Bruno Alves de Oliveira Miranda

DDI-UFS


Resumo

{juntamos com o que vinha a seguir e colocamos no espaçamento simples} O presente artigo tem como objetivo principal investigar e compreender a relação entre o direito, a justiça e a {} violência a partir das ideias de três filósofos, Jacques Derrida (1930-2004) de Força de L{l}ei, Walter Benjamin (1892-1940) de {“}p{P}ara uma crítica da violência {sem itálico e entre aspas}{”}, e Slavoj Zizek (1949) de Violência{: seis reflexões laterais}. A reflexão acerca do tema {de tal relação} atinge a necessidade de uma visão analítica da realidade {? Diz respeito à necessidade de pensar a filosofia?} e, sobretudo, {a que se denominou} desconstrucionista, no sentido de avaliar os pilares estabelecidos da ideologia jurídica dominante, a qual, recorrentemente na história, tenta fazer uma conexão do direito à {com a} justiça. Aliás, o ato de ignorar a necessidade de reavaliação daquilo imposto pelo Estado, isto é, o direito, torna possível a cristalização de questões que, futuramente, poderão ser tidas como ilegítimas ou atrozes, ao perceber que a visão acerca do justo nunca foi estática na sociedade. Em consequência disso, como núcleo central da exposição das ideias desses filósofos e da explanação do tema, leva-se em consideração a volatilidade do que se é considerado a justiça e a injustiça, como também a indiferença do imaginário popular {do senso comum?} para outros tipos de violência que não sejam aquela subjetiva, isto é, aquilo não evidente. {resumo começou bem mas não estabeleceu bem as etapas da argumentação que pretende desenvolver}

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