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Publicado
2024-07-22
Seção
Resumos
Licença
1. Proposta de Política para Periódicos de Acesso Livre
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
- Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja O Efeito do Acesso Livre).
Proposta de Política para Periódicos que oferecem Acesso Livre Adiado
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GIG ECONOMY, UBERIZAÇÃO E PRECARIZAÇÃO: AS NOVAS FORMAS DE TRABALHO SENDO DISCUTIDAS EM SALA DE AULA A PARTIR DO USO DE DOCUMENTÁRIO NACIONAL
Ivonei Guedes Evangelista
Resumo
A presente comunicação tem por objetivo apresentar a experiência de utilização do documentário GIG - a uberização do trabalho em sala de aula com estudantes do ensino médio integrado ao técnico do Instituto Federal da Bahia (IFBA), através de intervenção discente no contexto do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência (PIBID). A atividade fez parte do âmbito formativo discente do núcleo de Docência, Filosofia e Cinema, também vinculado ao curso de licenciatura em filosofia da Universidade do Estado da Bahia (UNEB) e financiado pela CAPES. No filme são apresentadas histórias reais de profissionais que vendem a sua força de trabalho para terceiros através de demanda de serviço intermediada por aplicativos desenvolvidos por empresas de tecnologia que auferem seus lucros apoiados no empreendedorismo de necessidade. Nele, a escassez de postos de trabalho formais impõe às pessoas a se submeter em “bicos” (Gigs) que não lhes garantem renda fixa pré estabelecida, tão pouco seguridade social, por conta da falta de contratação via CLT, o que complementa a
devassa nos direitos trabalhistas à despeito do acúmulo de capitais das “tech companies”. A escolha de GIG - a uberização do trabalho decorre de sua aderência com pesquisa exploratória realizada a partir de Loïc Wacquant, autor de títulos relevantes para a compreensão das formações periféricas urbanas; a punição da pobreza através da manutenção do status quo elitista neoliberal e etnografia.
