Las La escritura de la historia de la ciencia en Brasil en el segundo semestredel siglo XX:

inclusiones y exclusiones

Autores/as

Palabras clave:

Historia de la Ciencia, Museos de Historia Natural, Brasil, Ceará, Siglos XIX y XX

Resumen

El presente artículo está elaborado en dos partes, en la primera, presentamos un relevamiento de autores y sus obras que, a lo largo de la segunda mitad del siglo XX, desarrollaron importantes referentes para la historia de la ciencia en Brasil, estableciendo y consolidando este campo de investigación estudios en el país, con énfasis, como demostraremos, exacerbado en los aspectos históricos ocurridos en Minas Gerais, Río de Janeiro y São Paulo. En la segunda parte del artículo, presentamos una experiencia histórica concreta que tuvo lugar en el siglo XIX, en la provincia de Ceará, totalmente desatendida por la producción historiográfica tradicional que trata de la historia de la ciencia en Brasil. Esta situación acaba suscitando las preguntas: ¿Cuál es la historia de la ciencia brasileña? ¿Cuáles son los determinantes de la historia de la ciencia en Brasil? ¿En qué medida la historia de la ciencia en Brasil es nacional?

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Métricas

Cargando métricas ...

Biografía del autor/a

Eduardo Henrique Barbosa de Vasconcelos, Universidade Estadual de Goiás - UEG

Professor do Curso de História da UNiversidade Estadual de Goiás - UEG

Doutor em História pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul - UFRGS

Mestre pelo Programa de Pós-Graduação em História da Saúde e da Ciência da Fundação Oswaldo Cruz - Fiocrz/RJ

Graduado em História Pela Universidade Federal do Ceará - UFC 

Citas

ALBUQUERQUE JÚNIOR, Durval Muniz de. A Invenção do Nordeste e outras Artes. Recife: FJN, Ed. Massangana; São Paulo: Cortez, 1999.

AZEVEDO, Fernando de. A cultura brasileira: introdução ao estudo da cultura no Brasil. Rio de Janeiro, Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), Comissão Censitária Nacional. 1943.

AZEVEDO, Fernando de (Org.). As ciências no Brasil. São Paulo, Edições Melhoramentos. 1956. 2v.

BLAKE, Augusto Victorino Alves Sacramento. Diccionario Bibliographico Brazileiro. Rio de Janeiro: Imprensa Nacional. 1883. 7 v.

BRITTO, Clovis Carvalho; CUNHA, Marcelo Nascimento Bernardo da; CERÁVOLO, Suely Moraes (Orgs.). Estilhaços da memória: o Nordeste e a reescrita das práticas museais no Brasil. Goiânia-GO: Editora Espaço Acadêmico; Salvador-BA: Observatório da Museologia na Bahia [UFBA/CNPq], 2020.

CARVALHO, José Murilo de. Ph.D. dissertation, "Elite and State-Building in Imperial Brazil"; 1975. (Stanford University).

___. A Escola de Minas de Ouro Preto: o peso da glória. Rio de Janeiro: FINEP/Cia Editora Nacional. 1978.

___. A Construção da Ordem: A elite política imperial. Rio de Janeiro/Brasília: Ed. Campus/Ed. da Universidade de Brasília. 1980.

___. Teatro de Sombras: A política imperial. São Paulo/Rio de Janeiro: Vértice/Instituto Universitário de Pesquisa do Rio de Janeiro. 1988.

CHAUÍ, Marilena de Souza. Convite à Filosofia. São Paulo: Ática, 2000

DANTES, Maria Amélia Mascarenhas. Espaços da Ciência no Brasil: 1800-1930. Rio de Janeiro. Editora Fiocruz. 2001.

DASTON. Lorraine & GALISON, Peter. Objectivity. New York: Zone Books. 2010.

EDLER, Flávio Coelho. A História das ciências e seus públicos. In: [Revista] Maracanan. n. 13. 2015.

FERRI, Mario Guimarães & MOTOYAMA, Shozo. História das Ciências no Brasil. São Paulo: Edusp; E.P.U. 1979-1981. 3 vols.

GUIMARÃES, Manoel Luiz Lima Salgado. Cultura Histórica Oitocentista: a constituição de uma memória disciplinar. In: PESAVENTO, Sandra Jatahy. (Org.). História Cultural: experiências de pesquisa. Porto Alegre: Editora da Universidade Federal do Rio Grande do Sul. 2003.

HARVARD UNIVERSITY. Quinquennial Catalogue of the Officers and Graduates of Harvard University 1836-1890. Published by the University in the two hundred and fifitty-fouth year of the college. For sale by Charles W. Server. 1890.

HUSSERL, Edmund Gustav Albrecht. Ideias para uma fenomenologia pura e para uma filosofia fenomenológica: introdução geral à fenomenologia pura. Tradução de Marcio Suzuki. São Paulo: Idéias & Letras, 2006.

IZECKSOHN, Vitor. Duas Guerras nas Américas: Raça, Cidadania e Construção do Estado nos Estados Unidos e Brasil (1861-1870). São Paulo: Alameda. 2020.

JAPIASSU, Hilton & MARCONDES, Danilo. Dicionário básico de Filosofia. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 2001.

KROPF, Simone Petraglia & HOCHMAN, Gilberto. From the Beginnings: Debates on the History of Science in Brazil. In: Hispanic American Historical Review. 91 (3). 2011

LOPES, Maria Margaret. O Brasil descobre a pesquisa científica: os museus e as ciências naturais no século XIX. Editora Hucitec. 1997.

McGILL, Alan. Rethinking Objectivity. Durham NC: Duke University Press, 1994.

NEVES, Margarida de Souza. As Vitrines do Progresso. Rio de Janeiro: PUC-Rio/FINEP/CNPq. 1986.

OHARA, João Rodolfo Munhoz. “The Disciplined Historian: “Epistemic Virtue”, “Scholarly Persona”, and practices of subjectivation. A proposal for the study of Brazilian professional historiography”. In: Práticas da História, Journal on Theory, Historiography and Uses of the Past. 1, n.º 2. 2016a.

___. Virtudes Epistêmicas na Prática do Historiador: o caso da sensibilidade histórica. In: História da Historiografia. v. 22. 2016b.

PAUL, Herman. “Performing History: How Historical Scholarship Is Shaped by Epistemic Virtues”. In: History & Theory. 50, n. 1. 2011.

PEREIRA, João Batista (Editor). Almanak Administrativo, Mercantil e Industrial da Província do Ceará para 1873. Fortaleza. 1873.

PIRRÓ e LONGO, Waldir & DERENUSSON, Maria Sylvia. 2009. FNDCT, 40 anos. In: Revista Brasileira de Inovação, Rio de Janeiro (RJ). 8 (2), julho/dezembro. 2009.

SCHWARCZ, Lilia Katri Moritz. O Espetáculo das Raças: cientistas, instituições e questão racial no Brasil (1870-1930). São Paulo: Companhia das Letras. 1993.

___. The Spectacle of the Races: Scientists, Institutions, and the Race Questions in Brazil, 1870-1930. Translated by Leland Guyer. New York: Hill and Wang, 1999.

SCHWARTZMAN, Simon. Formação da comunidade científica no Brasil. São Paulo: FINEP / Cia. Editora Nacional. 1979.

___. A Space for Science: the development of the scientific community in Brazil. University Park, Pennsylvania. The University of Pennsylvania Press. 1991.

SILVA, Márcia Regina Barros da. Shozo Motoyama (1940-2021), várias tradições. In: História, Ciências, Saúde-Manguinhos. v. 28, n. 3. 2021.

STEPAN, Nancy Leys. Beginnings of Brazilian Science. Oswaldo Cruz, medical research and policy, 1890-1920, New York, Science History Publications. 1976a.

___. Gênese e evolução da ciência brasileira: Oswaldo Cruz e a política de investigação científica e médica. Rio de Janeiro: Artenova / Fundação Oswaldo Cruz. 1976b

STUDART, Guilherme Chambly (Barão de Studart). Dicionário Bio-bibliográfico Cearense. Tomo II. Fortaleza, CE: Tipografia Minerva, 1910.

TAVARES-NETO, José (Org.); OLIVEIRA, Vilma Lima Nonato de; SANTIAGO, Eliane da Cruz; SANTOS; Francisca da Cunha (Cols.). Formados de 1812 a 2008 pela Faculdade de Medicina da Bahia. Feira de Santana: Academia de Medicina de Feira de Santana, 2008. Registro do ano de 1854 com identificador numérico: n. 339.

TURIN, Rodrigo. Uma nobre, difícil e útil empresa: o ethos do historiador oitocentista. In: História da Historiografia. v. 2. 2009.

VASCONCELOS. Eduardo Henrique Barbosa de. “Apagando o passado, escrevendo a história”: a história das ciências oitocentistas “fora do centro”. In: VASCONCELOS. Eduardo H. B. Et al. O Local – imaginário e real: escritos sobre história regional. Curitiba, PR: Editora Prismas. 2007.

___. (Org.). 2019. História das Ciências: saberes e práticas em análise. São Paulo: Intermeio, 2019.

VERGARA, Moema de Rezende. Resenha do livro Espaços da Ciências no Brasil. In: Revista da SBHC. 2003. Nº I.

Documentos:

Relatorio com que o Excelentíssimo Senhor Doutor Pedro Leão Vellozo Passou a Administração da Província ao Excelentissimo Senhor 1ª. Vice-Presidente Dr. Antonio Joaquim Rodrigues Junior no dia 22 de abril de 1868. Fortaleza Typograhia Brasileira Propriedade de J. Evangelista. 1868.

Falla Recitada na Abertura da Assembleia Legislativa Provincial do Ceará Pelo Excelentissimo Presidente da Província Dr. Diogo Velho Cavalcanti de Albuquerque no dia 1ª. de novembro de 1868. Fortaleza. Typograhia Brasileira Propriedade de J. Evangelista. 1868.

Relatorio Apresentado à Assembleia Provincial do Ceará pelo Presidente da Mesma Província o Exm. Sr. Desembargador João Antônio de Araújo Freitas Henriques no dia 1ª. de setembro de 1869. Fortaleza Tipografia Constitucional. 1869.

Relatorio com que o excelentíssimo Senhor Conselheiro Barão de Taquary Passou a Administração da Província do Ceará Ao Excelentíssimo Senhor Comendador Joaquim da Cunha Freire 2ª. Vice-Presidente da Mesma no dia 08 de janeiro de 1872.

Sites:

Curriculum vitae de Maria Amélia Dantes. Em:

http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4783109H0

Informações Históricas da Seguradora Sul América. Em: https://portal.sulamericaseguros.com.br/institucional/sobre-a-sulamerica/historia/

Repositório de obras da Universidade de Brasil- UnB

https://repositorio.unb.br/handle/10482/39425

Descargas

Publicado

2023-09-29

Cómo citar

VASCONCELOS, Eduardo Henrique Barbosa de. Las La escritura de la historia de la ciencia en Brasil en el segundo semestredel siglo XX: : inclusiones y exclusiones. Ponta de Lança: Revista Eletrônica de História, Memória & Cultura, São Cristóvão, v. 17, n. 32, p. 199–223, 2023. Disponível em: https://periodicos.ufs.br/pontadelanca/article/view/19539. Acesso em: 22 dic. 2024.

Número

Vol. 17 Núm. 32 (2023): Ponta de Lança: Revista Eletrônica de História, Memória & Cultura

Sección

Artigos Livres - Fluxo Contínuo

Licencia

Derechos de autor 2023 Ponta de Lança: Revista Eletrônica de História, Memória & Cultura

Creative Commons License

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial 4.0.

Os autores devem concordar com os termos da Declaração de Direito Autoral, que se aplicará a submissão caso seja publicada nesta revista, assim como, repassa a Revista Ponta de Lança como detentora dos direitos autorais da publicação.

  1. As opiniões expressas nos textos submetidos à Ponta de Lança são da responsabilidade dos/as autores/as. 
  2. Autores/as conservam os direitos de autor/a e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution que permite a partilha do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
  3. Os/As autores/as comprometem-se a seguir as “Normas para submissão de manuscritos”, na plataforma.
  4. Sempre que o texto precisar de sofrer alterações, por sugestão dos/as Revisores/as Científicos e/ou da Comissão Executiva, os/as autores/as comprometem-se a aceitar essas sugestões e a introduzi-las nas condições solicitadas. Sempre que houver alterações de que os/as autores/as discordem, devem ser apresentadas as respectivas justificações, caso a caso.
  5. A reprodução de material sujeito a direitos de autor/a foi antecipadamente autorizada.
  6. Os textos são originais, não publicados nem submetidos a outras revistas.

Licença Creative Commons Atribuição-NãoComercial 4.0 Internacional (BY-NC-4.0)