EDUCAÇÃO ESTÉTICA E TEATRO: UMA LEITURA NAS CRÔNICAS DE CECÍLIA MEIRELES

Autores

  • Mariana Batista do Nascimento Silva Doutora em Educação (UFU) e Mestre em Letras (UFU) Professora do Colégio de Aplicação (ESEBA/UFU)

DOI:

https://doi.org/10.52052/issn.2176-5960.pro.v11i26.8613

Resumo

Neste artigo, relacionaremos educação e estética, tendo como fonte de análise crônicas escritas e publicada por Cecília Meireles nos anos de 1930, em sua coluna no Diário de Notícias, na Página de Educação que dirigia. Meireles defendeu as relações entre estética e educação, sendo a formação estética do professor e das crianças um dos pontos por ela enfatizados. A formação estética na infância estaria relacionada à própria formação humana, era preciso, segundo a autora, educar a sensibilidade e levar para a escola elementos artísticos. As aulas de artes na escola não deveriam atender meramente a objetivos “pedagogizantes”, mas sim primar pela formação cultural e estética dos alunos. Além disto, a cronista apresenta suas concepções sobre arte na escola, em suas variadas vertentes: o teatro, as artes plásticas, a música e outras expressões artísticas deveriam compor o currículo escolar na proposição de se educar a sensibilidade das crianças.

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Publicado

2018-03-14

Como Citar

Silva, M. B. do N. (2018). EDUCAÇÃO ESTÉTICA E TEATRO: UMA LEITURA NAS CRÔNICAS DE CECÍLIA MEIRELES. Prometheus - Journal of Philosophy., 11(26). https://doi.org/10.52052/issn.2176-5960.pro.v11i26.8613

Edição

Seção

Dossiê Filosofia, Educação e Estética