DERRIDA E BERMAN – A TRADUÇÃO COMO ESPAÇO DE CRÍTICA

Autores

  • Juliana Cecci Silva Programa de Pós-Graduação em Linguística/ Instituto de Estudos da Linguagem (IEL)/ Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) Doutoranda

DOI:

https://doi.org/10.52052/issn.2176-5960.pro.v10i24.7179

Resumo

Na esteira da reflexão tradutológica de Friedrich Schleimacher (1768-1834) e de Walter Benjamin (1892-1940), o tradutor e teórico francês Antoine Berman (1942-1991) tornou-se um importante expoente das atuais reflexões na área de Estudos da Tradução ao fazer da tradução um espaço de crítica às tradicionais abordagens logocêntricas dessa teoria/prática; ao fazer dela, assim como o fez Jacques Derrida (1930-2004) na Filosofia, um espaço que possibilita a reformulação dessa relação com o Outro e com tudo que isso pode trazer à superfície do texto traduzido. Diante dessa evidente proximidade com a perspectiva de Jacques Derrida (1930-2004), gostaríamos, no presente trabalho, de mostrar algumas associações entre seus trabalhos.

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Publicado

2017-09-07

Como Citar

Silva, J. C. (2017). DERRIDA E BERMAN – A TRADUÇÃO COMO ESPAÇO DE CRÍTICA. Prometheus - Journal of Philosophy., 10(24). https://doi.org/10.52052/issn.2176-5960.pro.v10i24.7179

Edição

Seção

Dossiê Semana de Filosofia da Linguagem - GEFILUFS