Empresas que trabalham com Home Office e os Impactos causados em seu Ambiente Organizacional em Mossoró-RN
Palabras clave:
Home office., Empresas, Colaboradores, Covid-19, MudançasResumen
A proposta da pesquisa é compreender sobre os questionamentos levantados em virtude do atual cenário, que surgiu diante da epidemia do covid-19, onde as empresas foram forçadas a inovar ou tomar medidas drásticas para não fechar as portas. Diante disso, o trabalho tem como objetivo geral entender o porquê algumas empresas resistem às mudanças e como isso pode afetá-las. Nesse sentido, realizamos a coleta de dados por meio de um questionário a fim de compreender por que isso acontece. O trabalho com pesquisa não probabilística por conveniência foi aplicado de forma estratégica, para pessoas que estão trabalhando de forma remota. O link para ter acesso ao formulário foi compartilhado através de pessoas com acesso a grupos sobre home office, coletando dados que por sua vez irá ajudar a responder essa pergunta. Segundo a pesquisa, que foi aplicada durante os dias 21 de abril a 01 de maio de 2021, os resultados demonstram que o home office gerou certos impactos aos colaboradores, onde até é eminente a sensação de abandono, ansiedade, estresse em casa, ensino das crianças, espaços limitados e compartilhados. Além disso, notou-se que a ausência da rotina, sem contato humano, mesmo com vários canais de comunicação, a falta de estar em um mesmo espaço organizacional, é eminente. Diante das informações expostas, foi possível considerar que a pesquisa foi aplicada durante um curto período, em virtude disso, alcançou-se uma margem pequena de pessoas, entretanto, se o questionário fosse aplicado por pelo menos um mês ou mais, estima-se que obteríamos uma maior precisão dos resultados.
Descargas
Los datos de descargas todavía no están disponibles.
Citas
BATOCCHIO, Antônio; BIAGIO, Luiz Arnaldo. A importância da avaliação do capital intelectual na administração estratégica. ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO–ENEGEP, v. 19, 1999.
BRASIL. Decreto de Lei nº 5.492, de 1º de maio de 1943. Aprova a consolidação das leis de trabalho. Disponível em http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/Del5452compilado.htm Acesso em 18 de jun. de 2021.
BRIK, Marina Sell; BRIK, Andre. Trabalho Portátil: produtividade, economia e qualidade de vida no home office das empresas. Curitiba, PR: Edição do autor, 2013.
CALCINI, Ricardo; ANDRADE, Dino Araújo de. Home office e os riscos trabalhistas. 2020.
CARDOSO, Onésio. COMUNICAÇÃO EMPRESARIAL VERSUS COMUNICAÇÃO ORGANIZACIONAL. Revista. Adm Pública, vol.40, n. 6, Rio de Janeiro, 2006.
CHANDLER, Alfred Dupont. Strategy and structure: Chapters in the history of the industrial enterprise. MIT press, 1990.
CORRÊA FILHO, Heleno Rodrigues; SEGALL-CORRÊA, Ana Maria. Lockdown ou vigilância participativa em saúde? Lições da Covid-19. 2020.
CORRÊA, Vagner Marcondes; SOARES, Nathalia Maria. O PAPEL DA COMUNICAÇÃO DENTRO DO AMBIENTE ORGANIZACIONAL. Revista Interface Tecnológica, v. 17, n. 1, p. 699-707, 2020.
DA SILVA, Antonio Rafael; MOREIRA, João Padilha. INFRASTRUTURA HOME OFFICE. SEMINÁRIO DE TECNOLOGIA GESTÃO E EDUCAÇÃO, v. 2, n. 2, 2020.
DE PAULA TEIXEIRA, Omar Raimundo; ROSSETTO, Carlos Ricardo; CARVALHO, Carlos Eduardo. A relação entre o ambiente organizacional e o comportamento estratégico no setor hoteleiro de Florianópolis–SC. Turismo-Visão e Ação, v. 11, n. 2, p. 157-174, 2009.
DILL, William R. Environment as an influence on managerial autonomy. Administrative science quarterly, p. 409-443, 1958.
DOS REIS, Túlio Baita et al. A PRÁTICA DO HOME OFFICE EM PERÍODOS DE ISOLAMENTO SOCIAL. Boletim P&D, v. 3, n. 5, p. 10-12, 2020.
EMERY, Fred E.; TRIST, Eric L. The causal texture of organizational environments. Human relations, v. 18, n. 1, p. 21-32, 1965.
ESBEGUE, Nicholas Thomas et al. A INTERVENÇÃO DA TECNOLOGIA NO PROCESSO DE RECRUTAMENTO E SELEÇÃO NAS ORGANIZAÇÕES. Diálogos Interdisciplinares, v. 8, n. 5, p. 100-114, 2019.
FINCATO, Denise Pires. A regulamentação do teletrabalho no Brasil: indicações para uma contratação minimamente segura. Revista Jurídica Luso-brasileira, 2016.
FREITAS, André Ricardo Ribas; NAPIMOGA, Marcelo; DONALISIO, Maria Rita. Análise da gravidade da pandemia de Covid-19. Epidemiologia e Serviços de Saúde, v. 29, p. e2020119, 2020.
GATTI, Daniele Pala et al. Home Office: vantagens, desvantagens e desafios para empresas e funcionários. Revista de Administração do UNIFATEA, v. 16, n. 16, 2018.
GONDIM, Sonia; DE OLIVEIRA BORGES, Lívia. Significados e sentidos do trabalho do home-office: desafios para a regulação emocional. Central de Conteúdo Covid-19. Secad Eduação Continuada. Artmed Editora. SBPOT, 2020.
GONZALEZ, Rodrigo Valio Dominguez et al. Gestão do conhecimento: uma análise do setor automobilístico a partir de fatores contextuais da organização. 2011
GULINI, Pedro. Ambiente organizacional,comportamento estratégico e desempenho empresarial: Um estudo no setor de provedores de internet de Santa Catarina, 2005.
HALL, Richard H. Organizações: estrutura e processos. Prentice-Hall do Brasil, 1984.
HANASHIRO et al.. Gestão do fator humano: uma visão baseada no skateholders .2.ed. São Paulo: Saraiva, 2008.
HAUBRICH, Deise Bitencourt; FROEHLICH, Cristiane. Benefícios e Desafios do Home Office em EPELBAUM, Michel. A influência da gestão ambiental na competitividade e no sucesso empresarial. 2004. Tese de Doutorado. Universidade de São Paulo.Empresas de Tecnologia da Informação. Revista Gestão & Conexões, v. 9, n. 1, p. 167-184, 2020.
JACKSON FILHO, José Marçal et al. A saúde do trabalhador e o enfrentamento da COVID-19. Rev bras saúde ocup, v. 45, p. e14, 2020.
JENKINS, G.D.; TABER, T.D. A Monte Carlo study of factors affecting three indices of composite scale reliability. Journal of Applied Psychology. v.62, n. 4, p. 392-398, 1977.
JORDÃO, Rafaela Garcia de Santana Rodrigues. Os impactos da crise e o crescente protagonismo do trabalho remoto no mundo pós-coronavírus. Revista do Tribunal Regional do Trabalho da 10ª Região, v. 24, n. 1, p. 197-206, 2020.
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade Metodologia do. Trabalho Científico. São Paulo: Atlas, 2001.
MAÇANEIRO, Marlete Beatriz; DA CUNHA, Sieglinde Kindl. Modelo Teórico de Análise da Adoção de Estratégias de Ecoinovação Reativas e Proativas: a influência de fatores contextuais internos e externos às organizações. Brazilian Business Review, v. 11, n. 5, p. 1, 2014.
MEDEIROS, Daiane Oliveira; DE MORAES, Rosilda Alves; DA SILVA MÜLLER, Carlos André. Inovação e resistência à mudanças: Comparação entre restaurantes Epp’s. CNEG–Congresso Nacional e excelência e gestão.
MENDONÇA, Marcelo. A inclusão dos “home-officers” no setor residencial no município de São Paulo. Tese de doutorado, Universidade de São Paulo, SP, Brasil.
MENESES, Maria. (2020) Home office: Um estudo sobre a análise de processos dos servidores do TRT 14. Revista Diálogo Economia e sociedade, p.94
MORGAN, R. Telewornig: an assessment of the benefits and challenges. European buniess review, v.16, n.4, p.344-357, 2004.
NÓBREGA DE BARROS, Sara Catarina. A Influência das Recompensas e do Ambiente Organizacional na Retenção dos Colaboradores. 2020. Tese de Doutorado.
OIT. Organização Internacional do Trabalho. Alternativas que podem facilitar a conciliação entre o Trabalho e a família. Disponível em:<http://www.ilo.org/brasilia/publicacoes/WCMS_229656/lang--pt/
OLIVEIRA, Daniela Ribeiro de et al. Do fim do trabalho ao trabalho sem fim: o trabalho e a vida dos trabalhadores digitais em home office. 2017.
PALMEIRA, Mirian. O impacto da sucessão familiar e de fatores contextuais sobre a estratégia de marketing de uma pequena empresa: um estudo de caso da Ferragens Hauer em Curitiba. 1995.
PEREIRA, Maurício Fernandes. Mudanças estratégicas em organizações hospitalares: uma abordagem contextual e processual. Revista de Administração de Empresas, v. 40, n. 3, p. 83-96, 2000.
PRITCHARD, Robert D.; KARASICK, Bernard W. The effects of organizational climate on managerial job performance and job satisfaction.
QUEIROGA, Fabiana. Orientações para o home office durante a pandemia da COVID-19. Artmed Editora, 2020.
RAFALSKI, Julia Carolina; DE ANDRADE, Alexsandro Luiz. Home-office: aspectos exploratórios do trabalho a partir de casa. Temas em Psicologia, v. 23, n. 2, p. 431-441, 2015.
SANTOS, Ester Amaral Cunha et al. Home Office: Ferramenta para continuidade do trabalho em meio a pandemia COVID-19. 2020.
SANTOS, Fabiano da Silva. Análise de ambiente organizacional para implantaçao de gestao do conhecimento: um enfoque na Companhia de Informática do Paraná-CELEPAR, 2009.
TANNURI, Guillermina et al. Indicadores de desempenho ambiental evidenciados nos relatórios de sustentabilidade: uma análise à luz de atributos de qualidade, 2013.
TASCHETTO, M., FROEHLICH, C. Teletrabalho sob a perspectiva dos profissionais de recursos humanos do Vale do Sinos e Paranhana no Rio Grande do Sul. Revista de Carreiras e Pessoas, 9(3), 349-375. Tese de Doutorado. ALVES, Fernanda Portes; LISBOA, 2019.
TEXEIRA, Wellington. Vida e Morte da Pequena Empresa no Brasil: Aspectos Conceituais e Contextuais com Vistas ao Reposicionamento Estratégico. Revista Cesumar–Ciências Humanas e Sociais Aplicadas, v. 19, n. 2, 2014.
TIETZE, S. Discourse as strategic coping resource: managing the interface between “home”and “work”. Journal of organization change management, v.18, n.1, p.48-68, 2005
VASCONCELLOS FILHO, Paulo de. Análise ambiental para o planejamento estratégico. Revista de Administração de empresas, v. 19, n. 2, p. 115-127, 1979.
VIEIRA, Luciano. Comportamento estratégico e a relação com a performance organizacional: um estudo na rede de revendas da Supergasbras Energia. 2016.
BRASIL. Decreto de Lei nº 5.492, de 1º de maio de 1943. Aprova a consolidação das leis de trabalho. Disponível em http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/Del5452compilado.htm Acesso em 18 de jun. de 2021.
BRIK, Marina Sell; BRIK, Andre. Trabalho Portátil: produtividade, economia e qualidade de vida no home office das empresas. Curitiba, PR: Edição do autor, 2013.
CALCINI, Ricardo; ANDRADE, Dino Araújo de. Home office e os riscos trabalhistas. 2020.
CARDOSO, Onésio. COMUNICAÇÃO EMPRESARIAL VERSUS COMUNICAÇÃO ORGANIZACIONAL. Revista. Adm Pública, vol.40, n. 6, Rio de Janeiro, 2006.
CHANDLER, Alfred Dupont. Strategy and structure: Chapters in the history of the industrial enterprise. MIT press, 1990.
CORRÊA FILHO, Heleno Rodrigues; SEGALL-CORRÊA, Ana Maria. Lockdown ou vigilância participativa em saúde? Lições da Covid-19. 2020.
CORRÊA, Vagner Marcondes; SOARES, Nathalia Maria. O PAPEL DA COMUNICAÇÃO DENTRO DO AMBIENTE ORGANIZACIONAL. Revista Interface Tecnológica, v. 17, n. 1, p. 699-707, 2020.
DA SILVA, Antonio Rafael; MOREIRA, João Padilha. INFRASTRUTURA HOME OFFICE. SEMINÁRIO DE TECNOLOGIA GESTÃO E EDUCAÇÃO, v. 2, n. 2, 2020.
DE PAULA TEIXEIRA, Omar Raimundo; ROSSETTO, Carlos Ricardo; CARVALHO, Carlos Eduardo. A relação entre o ambiente organizacional e o comportamento estratégico no setor hoteleiro de Florianópolis–SC. Turismo-Visão e Ação, v. 11, n. 2, p. 157-174, 2009.
DILL, William R. Environment as an influence on managerial autonomy. Administrative science quarterly, p. 409-443, 1958.
DOS REIS, Túlio Baita et al. A PRÁTICA DO HOME OFFICE EM PERÍODOS DE ISOLAMENTO SOCIAL. Boletim P&D, v. 3, n. 5, p. 10-12, 2020.
EMERY, Fred E.; TRIST, Eric L. The causal texture of organizational environments. Human relations, v. 18, n. 1, p. 21-32, 1965.
ESBEGUE, Nicholas Thomas et al. A INTERVENÇÃO DA TECNOLOGIA NO PROCESSO DE RECRUTAMENTO E SELEÇÃO NAS ORGANIZAÇÕES. Diálogos Interdisciplinares, v. 8, n. 5, p. 100-114, 2019.
FINCATO, Denise Pires. A regulamentação do teletrabalho no Brasil: indicações para uma contratação minimamente segura. Revista Jurídica Luso-brasileira, 2016.
FREITAS, André Ricardo Ribas; NAPIMOGA, Marcelo; DONALISIO, Maria Rita. Análise da gravidade da pandemia de Covid-19. Epidemiologia e Serviços de Saúde, v. 29, p. e2020119, 2020.
GATTI, Daniele Pala et al. Home Office: vantagens, desvantagens e desafios para empresas e funcionários. Revista de Administração do UNIFATEA, v. 16, n. 16, 2018.
GONDIM, Sonia; DE OLIVEIRA BORGES, Lívia. Significados e sentidos do trabalho do home-office: desafios para a regulação emocional. Central de Conteúdo Covid-19. Secad Eduação Continuada. Artmed Editora. SBPOT, 2020.
GONZALEZ, Rodrigo Valio Dominguez et al. Gestão do conhecimento: uma análise do setor automobilístico a partir de fatores contextuais da organização. 2011
GULINI, Pedro. Ambiente organizacional,comportamento estratégico e desempenho empresarial: Um estudo no setor de provedores de internet de Santa Catarina, 2005.
HALL, Richard H. Organizações: estrutura e processos. Prentice-Hall do Brasil, 1984.
HANASHIRO et al.. Gestão do fator humano: uma visão baseada no skateholders .2.ed. São Paulo: Saraiva, 2008.
HAUBRICH, Deise Bitencourt; FROEHLICH, Cristiane. Benefícios e Desafios do Home Office em EPELBAUM, Michel. A influência da gestão ambiental na competitividade e no sucesso empresarial. 2004. Tese de Doutorado. Universidade de São Paulo.Empresas de Tecnologia da Informação. Revista Gestão & Conexões, v. 9, n. 1, p. 167-184, 2020.
JACKSON FILHO, José Marçal et al. A saúde do trabalhador e o enfrentamento da COVID-19. Rev bras saúde ocup, v. 45, p. e14, 2020.
JENKINS, G.D.; TABER, T.D. A Monte Carlo study of factors affecting three indices of composite scale reliability. Journal of Applied Psychology. v.62, n. 4, p. 392-398, 1977.
JORDÃO, Rafaela Garcia de Santana Rodrigues. Os impactos da crise e o crescente protagonismo do trabalho remoto no mundo pós-coronavírus. Revista do Tribunal Regional do Trabalho da 10ª Região, v. 24, n. 1, p. 197-206, 2020.
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade Metodologia do. Trabalho Científico. São Paulo: Atlas, 2001.
MAÇANEIRO, Marlete Beatriz; DA CUNHA, Sieglinde Kindl. Modelo Teórico de Análise da Adoção de Estratégias de Ecoinovação Reativas e Proativas: a influência de fatores contextuais internos e externos às organizações. Brazilian Business Review, v. 11, n. 5, p. 1, 2014.
MEDEIROS, Daiane Oliveira; DE MORAES, Rosilda Alves; DA SILVA MÜLLER, Carlos André. Inovação e resistência à mudanças: Comparação entre restaurantes Epp’s. CNEG–Congresso Nacional e excelência e gestão.
MENDONÇA, Marcelo. A inclusão dos “home-officers” no setor residencial no município de São Paulo. Tese de doutorado, Universidade de São Paulo, SP, Brasil.
MENESES, Maria. (2020) Home office: Um estudo sobre a análise de processos dos servidores do TRT 14. Revista Diálogo Economia e sociedade, p.94
MORGAN, R. Telewornig: an assessment of the benefits and challenges. European buniess review, v.16, n.4, p.344-357, 2004.
NÓBREGA DE BARROS, Sara Catarina. A Influência das Recompensas e do Ambiente Organizacional na Retenção dos Colaboradores. 2020. Tese de Doutorado.
OIT. Organização Internacional do Trabalho. Alternativas que podem facilitar a conciliação entre o Trabalho e a família. Disponível em:<http://www.ilo.org/brasilia/publicacoes/WCMS_229656/lang--pt/
OLIVEIRA, Daniela Ribeiro de et al. Do fim do trabalho ao trabalho sem fim: o trabalho e a vida dos trabalhadores digitais em home office. 2017.
PALMEIRA, Mirian. O impacto da sucessão familiar e de fatores contextuais sobre a estratégia de marketing de uma pequena empresa: um estudo de caso da Ferragens Hauer em Curitiba. 1995.
PEREIRA, Maurício Fernandes. Mudanças estratégicas em organizações hospitalares: uma abordagem contextual e processual. Revista de Administração de Empresas, v. 40, n. 3, p. 83-96, 2000.
PRITCHARD, Robert D.; KARASICK, Bernard W. The effects of organizational climate on managerial job performance and job satisfaction.
QUEIROGA, Fabiana. Orientações para o home office durante a pandemia da COVID-19. Artmed Editora, 2020.
RAFALSKI, Julia Carolina; DE ANDRADE, Alexsandro Luiz. Home-office: aspectos exploratórios do trabalho a partir de casa. Temas em Psicologia, v. 23, n. 2, p. 431-441, 2015.
SANTOS, Ester Amaral Cunha et al. Home Office: Ferramenta para continuidade do trabalho em meio a pandemia COVID-19. 2020.
SANTOS, Fabiano da Silva. Análise de ambiente organizacional para implantaçao de gestao do conhecimento: um enfoque na Companhia de Informática do Paraná-CELEPAR, 2009.
TANNURI, Guillermina et al. Indicadores de desempenho ambiental evidenciados nos relatórios de sustentabilidade: uma análise à luz de atributos de qualidade, 2013.
TASCHETTO, M., FROEHLICH, C. Teletrabalho sob a perspectiva dos profissionais de recursos humanos do Vale do Sinos e Paranhana no Rio Grande do Sul. Revista de Carreiras e Pessoas, 9(3), 349-375. Tese de Doutorado. ALVES, Fernanda Portes; LISBOA, 2019.
TEXEIRA, Wellington. Vida e Morte da Pequena Empresa no Brasil: Aspectos Conceituais e Contextuais com Vistas ao Reposicionamento Estratégico. Revista Cesumar–Ciências Humanas e Sociais Aplicadas, v. 19, n. 2, 2014.
TIETZE, S. Discourse as strategic coping resource: managing the interface between “home”and “work”. Journal of organization change management, v.18, n.1, p.48-68, 2005
VASCONCELLOS FILHO, Paulo de. Análise ambiental para o planejamento estratégico. Revista de Administração de empresas, v. 19, n. 2, p. 115-127, 1979.
VIEIRA, Luciano. Comportamento estratégico e a relação com a performance organizacional: um estudo na rede de revendas da Supergasbras Energia. 2016.
Descargas
Publicado
2023-06-15
Cómo citar
Rodrigues Neto, A. L., Queiroz da Silva Oliveira, N., Paiva, M., Bezerra, W. K. ., & Freitas Júnior, G. L. . (2023). Empresas que trabalham com Home Office e os Impactos causados em seu Ambiente Organizacional em Mossoró-RN. Revista Controladoria E Gestão, 4(2), 966–983. Recuperado a partir de https://periodicos.ufs.br/rcg/article/view/18236
Número
Sección
Artigos
Licencia
A Revista Controladoria e Gestão-RCG adota a Licença CC BY 4.0 
, onde os licenciados têm o direito de copiar, distribuir, exibir e executar a obra e fazer trabalhos derivados dela, desde que sejam dados os devidos créditos ao autor ou licenciador.
A Revista Controladoria e Gestão-RCG considera que o autor detém o direito autoral sobre sua produção, porém o autor deve concordar em ceder à revista o direito à primeira publicação. Além disso, o autor deve concordar que:
- em quaisquer publicações em repositórios institucionais, capítulos de livro ou outras produções decorrentes de trabalhos publicados na Revista Controladoria e Gestão-RCG, devem ser dados os devidos créditos à publicação inicial.
- estão autorizados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer momento antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado pela Revista Controladoria e Gestão-RCG.
