As descontinuidades na Instrução primária: entre leis, relatórios, correspondências e impressos (1827-1838)

Autores

  • Solyane Silveira Lima Universidade Tiradentes
  • Leila Menezes de Santana Universidade Tiradentes
  • Simone Silveira Amorim Universidade Tiradentes

Resumo

Objetivando analisar as (des) continuidades no âmbito da instrução primária na
Província de Sergipe no período de 1827 a 1838, este estudo utiliza-se do método indiciário de Ginzburg (1989, 2004) e do aporte teórico de Norbert Elias (1980, 2001) e Robert Darnton (2010) para identificar, através das fontes analisadas, indícios dessas (des) continuidades. As principais fontes desta pesquisa são as correspondências emitidas pelos professores primários no ano de 1835 para o Presidente da Província, os Relatórios dos Presidentes da Província de Sergipe, o impresso “Fonte da Verdade ou Caminho para a Virtude” e a legislação educacional da época: a lei de 15 de outubro de 1827, que manda criar escolas de primeiras letras em todas as cidades, vilas e lugares mais populosos do Império e a resolução provincial nº 6 de 16 de fevereiro de 1838, que suprimia cadeiras de primeiras letras em lugares que não fossem freguesias ou vilas.

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Biografia do Autor

Solyane Silveira Lima, Universidade Tiradentes

Doutora em Educação pela UFMG

Leila Menezes de Santana, Universidade Tiradentes

Mestranda em Educação

Simone Silveira Amorim, Universidade Tiradentes

Doutor em Educação

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Como Citar

Lima, S. S., Santana, L. M. de, & Amorim, S. S. (2015). As descontinuidades na Instrução primária: entre leis, relatórios, correspondências e impressos (1827-1838). Revista Do Instituto Histórico E Geográfico De Sergipe, 2(44). Recuperado de https://periodicos.ufs.br/rihgse/article/view/11953

Edição

Seção

Volume 2 - Dossiê História da Educação em Sergipe