Televisão e História Pública

representações da escravidão na telenovela Novo Mundo (2017)

Autores

  • Milena Martins Mestranda em História pela Universidade Federal de Uberlândia
  • Wellington Amarante Professor no Programa de Pós-Graduação em Ensino de História (ProfHistória/UFU)

Resumo

Este artigo tem por objetivo analisar historicamente as representações da escravidão na telenovela Novo Mundo, produzida e veiculada pela Rede Globo no ano de 2017. A partir do visionamento de todos os capítulos da trama buscou-se compreender de que modo diretores, atores, roteiristas, figurinistas e demais envolvidos na criação e produção da telenovela colaboraram na construção das representações sobre a escravidão. O visionamento dos capítulos foi realizado na íntegra por meio da plataforma de streaming Globoplay. Soma-se a isso a leitura e análise de bibliografia que trata de temas como a televisão, as telenovelas, a História Pública e a temática da escravidão.

Palavras-chave: Telenovela; História Pública; Escravidão; Rede Globo; Novo Mundo.

Biografia do Autor

Milena Martins , Mestranda em História pela Universidade Federal de Uberlândia

Mestranda em História pela Universidade Federal de Uberlândia. Lattes: http://lattes.cnpq.br/2493808659595584. E-mail: milena_oliveira155@hotmail.com. Orcid: https://orcid.org/0009-0000-0188-3640.

Wellington Amarante, Professor no Programa de Pós-Graduação em Ensino de História (ProfHistória/UFU)

Doutor em História pela Universidade Estadual Paulista (Unesp). Docente do Instituto de Ciências Humanas do Pontal da Universidade Federal de Uberlândia (UFU); Professor no Programa de Pós-Graduação em Ensino de História (ProfHistória/UFU). Lattes: http://lattes.cnpq.br/7443594300621909. E-mail: wellington.amarante@ufu.br. Orcid: https://orcid.org/0000-0003-3338-3717.  

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Publicado

2025-01-24

Como Citar

Martins , M., & Amarante, W. (2025). Televisão e História Pública: representações da escravidão na telenovela Novo Mundo (2017). Boletim Do Tempo Presente, 13(4), 71–104. Recuperado de https://periodicos.ufs.br/tempopresente/article/view/22379