O Graffiti na fronteira de expansão amazônica: Pincel, spray e táticas por reconhecimento
DOI:
https://doi.org/10.21669/tomo.v43.20975Palavras-chave:
Graffiti, Táticas, Transação do Conhecimento, JuventudesResumo
O presente artigo busca compreender as táticas e campos de possibilidades de um artista local chamado Edney Areia, na cidade Imperatriz-MA, conhecida como “portal da Amazônia”. Para compreender como ele segue sobrevivendo naquele local, onde não há valorização da arte de rua e cuja política é focada nos grandes projetos de espoliação da natureza, acompanhamos percurso biográfico com especial atenção nos processos culturais, experiências cotidianas e saberes que apontam para as formas como ele se integra em uma rede de relações mais vastas. Nesse sentido, foram realizados registros fotográficos, observações diretas nas ruas e no ambiente virtual. Como conclusão, verificou-se a relação direta entre sociabilidades juvenis e a atualização do conhecimento técnico lhe possibilitou a obtenção de novas habilidades e capacidade de sobrevivência material.
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