CHÃO DE MEMÓRIAS:

O OFÍCIO DO ARTISTA-EDUCADOR NA CRIAÇÃO DE MUNDOS POSSÍVEIS

Autores

  • André Rosa
  • Samara Lupion

Palavras-chave:

Pedagogias da Performance; Pedagogias Anticoloniais; Metodologias Desobedientes.

Resumo

Em decorrência da pandemia COVID 19, a primeira temporada do Chão de Memórias se deu de forma virtual e se constituiu de seis episódios, e teve como tema central o ofício do artista-educador e a criação de mundos possíveis. Acionando memórias pessoais e histórias culturais, as provocações foram feitas acerca dos saberes entre a arte e a educação, com o intuito de no coletivo, pensarmos em estratégias e metodologias para que as rachaduras se façam nos chãos do nosso ofício de artistas-educadores- pesquisadores. Assim, esta ação levou a criação de um inventário performático-pedagógico-digital em possíveis pedagogias da performance anticoloniais, tornando-se um espaço de resistências, lutas e trocas que visa ecoar a pluralidade dos corpos e metodologias que não cabem nas narrativas hegemônicas e colonizadoras, partindo da seguinte indagação: de que maneiras reinventamos nossos chãos na criação de mundos possíveis entre a arte e a educação?

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Biografia do Autor

André Rosa

  1. Doutor e Professor Adjunto do Departamento de Música e Artes Cênicas da Universidade Estadual de Maringá/Paraná. 

Samara Lupion

  1. Graduanda do curso de Licenciatura em Teatro da Universidade Estadual de Maringá/Paraná. 

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Publicado

2022-10-25