MORTE E LUTO À LUZ DA PSICOLOGIA DO SENTIDO

Autores/as

  • Daniel Peixoto de Sousa

Palabras clave:

Morte, Luto, Espiritualidade, Logoterapia

Resumen

Este artigo se constitui enquanto um ensaio reflexivo acerca dos processos envolvendo a morte, tendo em vista que a mesma urge enquanto uma iminente constante à condição animal, todavia, suas nuances, aliadas às inúmeras formas de interpretação, pode gerar sentimentos como intriga, pavor, sofrimento e curiosidade à humanidade, corroborando muitas vezes com a ausência de sentido diante da vida. Dessa forma, por muitos, a relação com o luto atravessa por uma instância negativa no que tange ao sofrimento humano, convergindo em direção a um vazio existencial, promovendo um vasto campo para a manutenção de adoecimentos. Assim, tanto a religiosidade, quanto a espiritualidade podem se constituir enquanto formas de enfrentamento de adversidades, se constituindo enquanto coping, podendo adquirir um teor negativo ou positivo. Por esse viés, o presente artigo se propõe a analisar tais nuances à luz da Psicologia do sentido, a Logoterapia, atravessando um viés histórico e imergindo à experiência da morte, bem como as possibilidades de crescimento da vida diante dela, tendo em vista que falar sobre morte é também elencar a vida.

Publicado

2023-09-01

Cómo citar

Peixoto de Sousa, D. (2023). MORTE E LUTO À LUZ DA PSICOLOGIA DO SENTIDO. Horizontes Históricos, 6(1), 283–295. Recuperado a partir de https://periodicos.ufs.br/HORIZONTES/article/view/19613