TAREFAS EXPLORATÓRIAS E AVALIAÇÃO FORMATIVA: CONTRIBUIÇÕES PARA A AUTOEFICÁCIA DISCENTE NO ENSINO DE GEOMETRIA

TAREFAS EXPLORATÓRIAS E AVALIAÇÃO FORMATIVA: CONTRIBUIÇÕES PARA A AUTOEFICÁCIA DISCENTE NO ENSINO DE GEOMETRIA

Autores/as

  • CLARA ALICE FERREIRA CABRAL Universidade Federal do Para
  • ANTÓNIO MANOEL ÁGUAS BORRALHO UNIVERSIDADE DE ÉVORA
  • JOSETE LEAL DIAS UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ

DOI:

https://doi.org/10.34179/revisem.v9i3.20389

Resumen

Neste artigo, apresentamos reflexões acerca das ações que um grupo de estudantes da Educação de Jovens e Adultos (EJA) 3ª etapa de uma escola pública de Belém, Pará, Brasil, empreenderam em uma sequência de tarefas. As ref66lexões originaram-se de alguns episódios de pesquisa de mestrado profissional no ensino de matemática já finalizada. Além de buscar apontar possíveis evidências entre a avaliação formativa e tarefas exploratórias, com vistas a contribuir para os debates acerca da avaliação do ensino e da aprendizagem de geometria, nos propomos a averiguar em que aspectos a avaliação formativa contribui para a autoeficácia discente. Para este intento, utilizamos resultados de um estudo exploratório de natureza qualitativa, fazendo uso da análise de conteúdo. No desenvolvimento da proposta, explicitamos as possíveis relações entre os campos de interesse ora citados. Como instrumento de coleta de dados, foi utilizado o registro escrito das respostas às tarefas matemáticas. Os resultados apontam para uma relação entre as experiências vicariantes e as experiências exitosas articuladas ao feedback, possibilitando ao aluno a passagem dos conceitos espontâneos aos científicos, a identificação da unidade de medida na geometria, a aproximação da linguagem matemática e o aumento da autoeficácia.

Palavras-chave: tarefas exploratórias, autoeficácia, avaliação formativa, Geometria, EJA.

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Biografía del autor/a

ANTÓNIO MANOEL ÁGUAS BORRALHO, UNIVERSIDADE DE ÉVORA

Licenciado em Ensino da Matemática (1985) pela Universidade de Évora (Portugal), mestre em Tecnologia Educativa (1992) pela Universidade Complutense de Madrid (Espanha) e Doutor em Ciências da Educação (2002), com ênfase em Educação Matemática, pela Universidade de Évora (Portugal)

António Borralho (PhD)

Escola de Ciências Sociais - Departamento de Pedagogia e Educação (https://www.uevora.pt/universidade/organizacao/unidades-organicas/ecs/dpe) - Diretor do Curso de Mestrado em Ciências da Educação: Supervisão e Avaliação Educacional (https://www.uevora.pt/estudar/cursos/mestrados?curso=2631) - Diretor do Curso de Mestrado em Ensino de Matemática no 3º Ciclo do Ensino Básico e no Secundário (https://www.uevora.pt/estudar/cursos/mestrados?curso=2617) - Centro de Investigação em Educação e Psicologia (https://www.ciep.uevora.pt/) Universidade de Évora Colégio Pedro da Fonseca PITE, Rua da Barba Rala, nº 1 7005-345 Évora

JOSETE LEAL DIAS, UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ

Possui graduação em PEDAGOGIA pela Associação das Universidades Amazônicas UNESPA (1991), Mestrado em Educação em Ciências e Matemáticas pela Universidade Federal do Pará (2004), Doutorado em Educação pela Universidade Federal do Pará (2012),e Pós Doutora em Autoeficácia Docente e Avaliação da Aprendizagem pela UNESP_Bauru-SP,2020 . Professora da Escola de Aplicação da Universidade Federal do Pará. Foi Coordenadora Pedagógica da Escola de Aplicação da UFPA, Vice Coordenadora de Educação Inclusiva e de Estagio Supervisionado da mesma Escola.Professora Aposentada Atuou em estágio supervisonado como professora da UNESP Bauru-SP na disciplina Avaliação para as Aprendizagens em Ciências e Matempatica. Professora Colaboradora do Programa de Pós-Graduanção em Docência em Ensino de Ciências e Matemática IEMCI/UFPA. Tem experiência na área de Educação, com ênfase em Educação, atuando principalmente nos seguintes temas: avaliação da aprendizagem, Formação Docente, Ensino de Matemática nos Anos Iniciais e Autoeficácia.

Publicado

2024-09-25

Cómo citar

CABRAL, C. A. F., ÁGUAS BORRALHO, A. M., & LEAL DIAS, J. (2024). TAREFAS EXPLORATÓRIAS E AVALIAÇÃO FORMATIVA: CONTRIBUIÇÕES PARA A AUTOEFICÁCIA DISCENTE NO ENSINO DE GEOMETRIA. Revista Sergipana De Matemática E Educação Matemática, 9(3), 454 – 474. https://doi.org/10.34179/revisem.v9i3.20389
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