TAREFAS EXPLORATÓRIAS E AVALIAÇÃO FORMATIVA: CONTRIBUIÇÕES PARA A AUTOEFICÁCIA DISCENTE NO ENSINO DE GEOMETRIA
DOI:
https://doi.org/10.34179/revisem.v9i3.20389Resumo
Neste artigo, apresentamos reflexões acerca das ações que um grupo de estudantes da Educação de Jovens e Adultos (EJA) 3ª etapa de uma escola pública de Belém, Pará, Brasil, empreenderam em uma sequência de tarefas. As ref66lexões originaram-se de alguns episódios de pesquisa de mestrado profissional no ensino de matemática já finalizada. Além de buscar apontar possíveis evidências entre a avaliação formativa e tarefas exploratórias, com vistas a contribuir para os debates acerca da avaliação do ensino e da aprendizagem de geometria, nos propomos a averiguar em que aspectos a avaliação formativa contribui para a autoeficácia discente. Para este intento, utilizamos resultados de um estudo exploratório de natureza qualitativa, fazendo uso da análise de conteúdo. No desenvolvimento da proposta, explicitamos as possíveis relações entre os campos de interesse ora citados. Como instrumento de coleta de dados, foi utilizado o registro escrito das respostas às tarefas matemáticas. Os resultados apontam para uma relação entre as experiências vicariantes e as experiências exitosas articuladas ao feedback, possibilitando ao aluno a passagem dos conceitos espontâneos aos científicos, a identificação da unidade de medida na geometria, a aproximação da linguagem matemática e o aumento da autoeficácia.
Palavras-chave: tarefas exploratórias, autoeficácia, avaliação formativa, Geometria, EJA.
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