O PRIMEIRO RASTRO DA FILHA DE ÉDIPO NA DRAMATURGIA BRASILEIRA: A ANTÍGONA (1916), DE CARLOS MAUL
THE FIRST TRACK OF THE DAUGHTER OF OEDIPUS IN BRAZILIAN DRAMATURGY: THE ANTIGONE (1916), BY CARLOS MAUL
DOI:
https://doi.org/10.51951/ti.v10i20Resumo
RESUMO: Ao longo dos séculos, os mitos greco-romanos estiveram presentes nas mais diversas manifestações artísticas. No caso da tragédia Antígona, de Sófocles, uma das produções mais belas de Atenas do século V a. C., foi revisitada por inúmeros autores, em diferentes épocas e contextos históricos marcados por ruptura histórica. À vista disso, este artigo tem por objetivo tecer breves apontamentos acerca do início do fascínio pela filha de Édipo na dramaturgia brasileira, a partir da tragédia Antígona, de Carlos Maul. Essa reescrita mitológica foi escrita e encenada em 1916 no Theatro da Natureza, construído na Praça da República, no Rio de Janeiro.
PALAVRAS-CHAVE: Mito. Antígona. Reescritura. Carlos Maul.
ABSTRACT: Over the centuries, Greco-Roman myths have been present in the most diverse artistic manifestations. In the case of Sophocles’ Antigone tragedy, one of the most beautiful productions of fifth-century Athens BC, has been revisited by several authors in different eras and historical contexts marked by historical rupture. Thus, this article aims to make brief notes about the beginning of the fascination for the daughter of Oedipus in Brazilian dramaturgy, from the tragedy Antígona, by Carlos Maul. This mythological rewriting was written and staged in 1916 in the Theatro da Natureza, which was built in Praça da República, Rio de Janeiro.
KEYWORDS: Myth. Antigone. Rewrite. Carlos Maul.
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