BRAZILIAN LITERATURE BY FEMALE AUTHORS: FROM WOMAN TO WOMEN
DOI:
https://doi.org/10.47250/forident.v33n1.p13-30Abstract
The purpose of this article is to question the scope of gender relations that women have considered in/through literature, having the family value as parameter. This work was carried out considering a period of time before and after 1980. I develop the hypothesis that part of literature by female authors before the 80’s contained traces of the notion of woman as uniform individual, conception of enlightening individual; after the 80’s, there is a convergence on diversity, disregarding genders by considering women in a crowd. Methodologically, I analyze the use of the language of the revised texts, defending the concept of anti-art as an affirmative mark in the construction of the writings of women who talk about women. Anti-art is defended as an affirmative mark in the construction of writings of today’s women’s literature.
Keywords: Woman’s Literature. Tradition. Canon. Anti-Art. Family.
Downloads
References
AZEVEDO, Janaína. Marias. João Pessoa: Editora da UFPB, 1999.
BENITEZ, Greta. Café Expresso Blackbird. São Paulo: Landy, 2006.
BRANDÃO, Izabel (Org.). O corpo em revista: olhares interdisciplinares. Maceió: EdUFAL, 2005.
BUTLER, Judith. Problemas de Gênero: feminismo e subversão da identidade. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2003.
CAVALCANTI, Ildiney; LIMA, Ana Cecília & SCHNEIDER, Liane (Orgs.). Da mulher às mulheres: dialogando sobre literatura, gênero e identidades. Maceió: EdUFAL, 2006.
CHAIA, Miguel. Artivismo – política e arte hoje, Revista Aurora, n. 1, São Paulo, 9-11, 2007.
COELHO, Nelly Novaes. Dicionário crítico de escritoras brasileiras. São Paulo: EdUSP, 2002.
CORTÁZAR, Julio. Valise de cronópio. São Paulo: Perspectiva, 2006.
CUNHA, Helena Parente. Falas e falares. Santa Catarina: Editora Mulheres, 2011.
CUNHA, Helena Parente. Os provisórios. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1998.
DEL PRIORE, Mary. História do amor no Brasil. 2. ed. São Paulo: Contexto, 2006.
DORFLES, Gillo. Novos ritos, novos mitos. Lisboa: Edições 70, 1989.
EIKHENBAUM, Boris. Teoria da literatura. Formalistas russos. Porto Alegre: Globo, 1970.
FACIOLINCE, Hector Abade. Basura. Madrid: Lengua de Trapo, 2000.
HALL, Stuart. A identidade cultural na pós-modernidade. Trad. Tomás Tadeu da Silva. Rio de Janeiro: DP&A, 1997.
HOLANDA, Heloisa Buarque de (Org.) Tendências e impasses: o feminismo como crítica da cultura. Rio de Janeiro: Rocco, 1994.
KHOTE, Flavio René. Narrativa trivial. Brasília: Editora da UnB, 1994.
LEILLA, Álex. Henrique. Salvador: Domínio Público, 2001.
LEITE, Ivana Arruda. Cachorros. São Paulo: V. de Moura Mendonça, 2014.
LEITE, Ivana Arruda. Falo de mulher: Rio de Janeiro: Ateliê Editorial, 2006.
LIMIERA, Dôra. Preces e orgasmos dos desvalidos. João Pessoa: Manufatura, 2005.
LINK, Daniel. La ansiedad: novela trash. Buenos Aires: El cuenco de plata, 2004.
LUDMER, Josefina. Literaturas pós-autônomas, Sopro, v. 20, Desterro, 1-4, 2010.
MILLAN, Beth. A paixão de Lia. 2. ed. São Paulo: Globo, 1995.
MOUTINHO, Ana Viale. Sincronizando o Kitsch, Revista Melibra, n. 8, Minho, 151-154, 2001.
NOLASCO, Sócrates. A desconstrução do masculino. Rio de Janeiro: Rocco, 1995.
OITICICA, Hélio. Aspiro ao grande labirinto. Rio de Janeiro: Rocco, 1986.
PEDROSA, Cida. As filhas de lilith. Ilustrações: Tereza Costa Rego. Rio de Janeiro: Calibán, 2009.
ROMÃO, Luiza. Sangria. São Paulo: Edição do Autor (Selo do Burro), 2017.
TAJES, Cláudia. Dez (quase) amores. Porto Alegre: L&PM, 2009.
TOURAINE, Alain. O mundo das mulheres. Petrópolis: Vozes, 2010.
XAVIER, Elódia. Declínio do patriarcado: a família no imaginário feminino. Rio de Janeiro: Record: Rosa dos Tempos, 1998.
XAVIER, Elódia. Que corpo é esse? O corpo no imaginário feminino. Santa Catarina: Editora Mulheres, 2007.
YOUNG, Fernanda. Dores de amor romântico. Rio de Janeiro: Ediouro, 2005.