A escrita de diários em tempos sombrios: um processo autoetnográfico

Daniel Manzoni-de-Almeida

doi:10.47250/forident.v39n2.p27-41

Autores

Daniel Manzoni-de-Almeida Université de Bretagne Occidentale - UBO https://orcid.org/0000-0002-1729-9833

DOI:

https://doi.org/10.47250/forident.v39n2.p27-41

Palavras-chave:

Escrita de diários. Pesquisa autoetnografica. Autoetnografia e literatura.

Resumo

Como experiências cotidianas de uma mesma época Influenciaram nos processos de escrita de si? Aqui exploro a construção de dois diários pessoais escritos e publicados entre os anos de 2020-2023. O primeiro é meu diário de leitura e pessoal, “O barulho do voo do morcego” em 2022. O segundo é o “Diários na Aldeia” de autoria de João Irineu de França Neto publicado em 2023. Ambos foram escritos por pessoas escritoras com experiências distintas dos anos em questão, mas com marcadores Interseccionais de gêneros, sexualidades, classe social e origem étnica que se cruzam. O que vimos e materializamos, em comum, na escrita desses tempos sombrios?

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Biografia do Autor

Daniel Manzoni-de-Almeida, Université de Bretagne Occidentale - UBO

Escritor, professor e pesquisador. Doutor em Ciências Biológicas pela Universidade Federal de Ouro Preto. Doutor em História e Teoria Literária, Programa de Pós-Graduação em História e Teoria Literária, Instituto de Estudos da Linguagem (IEL), Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). Pesquisador do Centre de Recherche sur l’education, les apprentissages et la didactique (CREAD), Institut National Supérieus du Professorat et de l’éducation (INSPE) da Université de Bretagne Occidentale (UBO). Professor e orientador no programa de mestrado “Métiers de l’enseignement, de l’éducation et de la formation” (MEEF), INSPE, UBO.

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