A minha maloca

uma leitura autoetnográfica de O som do rugido da onça

Autores

DOI:

https://doi.org/10.47250/forident.v39n2.p11-26

Palavras-chave:

O som do rugido da onça. Micheliny Verunschk. Diário de leitura. Autoetnografia. Indígenas.

Resumo

Pretendo apresentar uma breve análise do diário de leitura que produzi a partir de O som do rugido da onça (2021), livro de Micheliny Verunschk. O diário de leitura foi o meio para alcançar uma Investigação autoetnográfica. Apesar da expectativa do encontro com um eu, da autoetnografia costumam emergir múltiplos selves, como utiliza Daniela Versiani (2005). Os selves são recortes de emoções, sentimentos e pensamentos motivados pela leitura. O romance me conduziu em várias direções ao longo da escrita do diário, mas nesta pesquisa me detive na minha memória de leitura de outros livros e questões como exibição e exposição. No diário de leitura, isso aparece mesclado com ansiedade, Indignação, revolta. Além de Versiani, contribuíram para este trabalho os estudos de Philippe Lejeune (2008), de Daniel Manzoni-de-Almeida (2021) e de mim mesma (2020; 2023), que era então outra.

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Biografia do Autor

Josalba Fabiana dos Santos, Universidade Federal de Sergipe - UFS

Professora titular de literatura brasileira na Universidade Federal de Sergipe (UFS).

Referências

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Publicado

2024-08-12

Como Citar

SANTOS, Josalba Fabiana dos. A minha maloca: uma leitura autoetnográfica de O som do rugido da onça. Revista Fórum Identidades, Itabaiana-SE, v. 39, n. 2, p. 11–26, 2024. DOI: 10.47250/forident.v39n2.p11-26. Disponível em: https://periodicos.ufs.br/forumidentidades/article/view/v39p11. Acesso em: 21 nov. 2024.

Edição

Seção

Leituras autoetnográficas e abordagens contracoloniais da Literatura