“Aracaju cheia de graça”: percepções sensíveis da cidade na obra de Joel Silveira
Resumo
Recebido: 06/12/2014
Aprovado: 28/01/2015
Publicado: 30/04/2015
O objetivo do artigo é pensar as imagens de cidade que Joel Silveira trabalha na reportagem e no conto. Ele define a cidade e seus personagens ao pensar numa cidade lírica, marcada pelo olhar romântico. Parto, então, da reportagem publicada em 1941 no periódico Diretrizes, e, assim, cotejo com as inscrições estéticas do livro de contos, Onda Raivosa, publicado em 1939. Nestes escritos, o pensamento político de Joel Silveira, se constitui numa leitura da riqueza da terra, contrastada à submissão do homem às contingências das inovações modernas da sociedade brasileira.
Palavras chaves: Joel Silveira; Cidade; Literatura.
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Publicado
2015-06-04
Como Citar
de Lima, C. B. (2015). “Aracaju cheia de graça”: percepções sensíveis da cidade na obra de Joel Silveira. Boletim Historiar, (8). Recuperado de https://periodicos.ufs.br/historiar/article/view/3714
Edição
Seção
Artigos