LITERATURA INDÍGENA (NATIVA): UM FANTASMA PARA AS LITERATURAS NAS AMÉRICAS

Autores

DOI:

https://doi.org/10.47250/intrell.v33i1.14949

Resumo

Trata-se de uma reflexão sobre o conceito de literatura indígena (SANTOS, 2016) ou nativa, nas américas, como um crivo para se problematizar o sistema literário brasileiro com seus autores, obras e públicos, bem como para, através de sua conexão com o perspectivismo ameríndio(VIVEIROS DE CASTRO, 2002), nos permitir pensar condições para a construção de uma epistemologia popular, fazendo o “senso comum” interpelar o bom senso como uma categoria excludente e oriunda de um sistema intelectual (SANTIAGO, 2004) epistemicida.

Palavras-chave: Literatura Nativa. Perspectivismo. Epistemologia Popular. Pragmática dos Signos.

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Biografia do Autor

Osmar Moreira dos Santos, Universidade do Estado da Bahia - UNEB/Alagoinhas

Professor do Programa de Pós-Graduação em Crítica Cultural do Departamento de Linguística, Literatura e Artes, do Campus II/UNEB – Alagoinhas, Bahia. Doutor em Letras pelo Instituto de Letras da UFBA. CV: http://lattes.cnpq.br/5981899045893057.

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Publicado

2020-07-31

Como Citar

SANTOS, Osmar Moreira dos. LITERATURA INDÍGENA (NATIVA): UM FANTASMA PARA AS LITERATURAS NAS AMÉRICAS. Interdisciplinar - Revista de Estudos em Língua e Literatura, São Cristóvão-SE, v. 33, n. 1, p. 188–200, 2020. DOI: 10.47250/intrell.v33i1.14949. Disponível em: https://periodicos.ufs.br/interdisciplinar/article/view/14949. Acesso em: 22 dez. 2024.

Edição

Seção

Leituras literárias compartilhadas