A tradução como meio para se ensinar a morfossintaxe, a semântica e o léxico da língua inglesa

Autores

DOI:

https://doi.org/10.47250/intrell.v40i1.p171-184

Palavras-chave:

Tradução, Ensino, Língua Inglesa

Resumo

O presente estudo intenta demonstrar como a tradução pode ser usada para construirmos conhecimento sobre a morfossintaxe, semântica e léxico da língua inglesa. Questões importantes referentes a variantes linguísticas do inglês, ao preconceito linguístico, à tradução dos gêneros textuais, a letras de música e a legendas de séries são discutidas. Exemplos práticos que podem ser utilizados em sala de aula também são analisados, levando-se em consideração os tópicos supramencionados.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografia do Autor

Juliana Cunha Menezes, Universidade Federal do Pará - UFPA

Doutora em Letras/Estudos da Linguagem pela PUC-Rio, Professora Adjunta A da Faculdade de Letras do Campus Altamira da UFPA, Líder do Grupo de Pesquisa Tradução para o inglês de parte da obra Chão dos Lobos, de Dalcídio Jurandir.

Referências

ADDIC7ED, 2008. Legendas de séries. Disponível em: https://www.addic7ed.com. Acesso em: 15/01/23.

ARAÚJO, D. R.; HANES, V. L. L. . A tradução do inglês afro-americano em obras fílmicas: reflexões sobre três estudos de caso. TRANSLATIO, v. 20, p. 102-115, 2020. Disponível em: https://seer.ufrgs.br/translatio/article/view/106176/59902. Acesso em: 15/01/23.

AZLYRICS, 2000. Letras de músicas. Disponível em: https://www.azlyrics.com. Acesso em: 15/01/23.

BAGNO, M. Preconceito linguístico. Glossário Ceale. 2014. Disponível em: http://www.ceale.fae.ufmg.br/app/webroot/glossarioceale/verbetes/preconceito-linguistico. Acesso em: 17/01/2023.

BROOKS-LEWIS, K. A. Adult learners’ perceptions of the incorporation of their L1 in foreign language teaching and learning. Applied Linguistics, v. 30, n. 2, p. 216-235, jan. 2009.

BRITTO, P. H. A tradução de letra de canção. In PAGANINI, Carolina, e HANES, Vanessa (orgs.). Tradução e criação: entrelaçamentos. Campinas: Pontes Editores, 2019.

BRITTO, P. H. Fidelidade em tradução poética: o caso Donne. Terceira Margem, Rio de Janeiro,v. X, nº 15, p. 239-254, 2006b.

BRITTO, P. H. Para uma avaliação mais objetiva das traduções de poesia. In: KRAUSE, Gustavo Bernardo. As margens da tradução. Rio de Janeiro: FAPERJ/Caetés/UERJ, 2002.

CAMBRIDGE ONLINE DICTIONARY. Cambridge University Press: Cambridge, Reino Unido, 1999. Disponível em: https://dictionary.cambridge.org/pt. Acesso em: 14/01/2023.

CORRÊA, E. F. de S. A língua materna e a tradução no ensino-aprendizagem de língua não-materna: uma historiografia crítica. Rio de Janeiro, 2014. 236 p. Tese de Doutorado – Departamento de Letras, Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2014.

GOOGLE TRANSLATE. Alphabet Inc.: Mountain View, Califórnia, EUA, 2007. Disponível em: https://translate.google.com.br/m/translate. Acesso em: 14/01/21.

GOVE, P. B. Webster’s third new international dictionary of the English language. Springfield: Merriam-Webster, 2000.

KARIGER, B.; FIERRO, D. Dictionary.com. 1995. Disponível em: https://www.dictionary.com. Acesso em: 17/01/2023.

KARIN, J; CHEN, S; HURLEY,C.. Youtube. 2005. Disponível em: https://www.youtube.com. Acesso em: 14/01/23.

LEFFA, V. J. Metodologia de ensino de línguas. In: BOHN, Hilário Inácio; VANDRESEN, Paulino. Tópicos de linguística aplicada: o ensino de línguas estrangeiras. Florianópolis: UFSC, 1988. Disponível em: http://www.leffa.pro.br/textos/trabalhos/Metodologia_ensino_linguas.pdf. Acesso em: 12/01/2023.

MENEZES, J. C.; FIGUEIREDO, L.M.S. Você sabe o que é Ebonics? Um bate papo sobre o inglês que você ouve e vê em filmes, séries e músicas, 2020. Disponível em: https://www.instagram.com/tv/CAqenmop-nC/?igshid=664ntq1fry6g. Acesso em: 12/01/2023.

O’MALLEY, P. Ebonics-Black English or Boondoggle? Psychiatric Times, v. 14, n. 3, 1997. Disponível em: https://www.psychiatrictimes.com/view/ebonics-black-english-or-boondoggle. Acesso em: 14/01/2023.

PECKHAM, A. Urban Dictionary. 1999. Disponível em: https://www.urbandictionary.com.Acesso em: 14/01/2023.

RANDOLPH, M.; HASTINGS, R. Netflix. 1997. Disponível em: https://www.netflix.com/br. Acesso em: 14/01/23.

SIDNELL, J. African American Vernacular English (Ebonics). Language Varieties. v. 10, n. 2, 2008. Disponível em: https://www.hawaii.edu/satocenter/langnet/definitions/aave.html. Acesso em: 14/01/2023.

TERRA, M. R. Tradução & aprendizado de língua estrangeira: o ponto de vista do aluno. Trabalhos em Linguística Aplicada (UNICAMP), v. 49, p. 69-85, 2010. Disponível em: https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-18132010000100006. Acesso em: 15/01/2023.

THEFREEDICTIONARY.COM. Farlex, Inc. : Huntingdon Valley, Pennsylvania, EUA, 2003. Disponível em: http://www.thefreedictionary.com. Acesso em: 14/01/2023.

WEISER, K. Evolution of American English. Legends of America. 2017. Disponível em: https://www.legendsofamerica.com/ah-americanenglish/. Acesso em: 17/01/23.

WINFORD, D. The Origins of African American Vernacular English: Beginnings. In: BLOOMQUIST, J.; GREEB, L; LANEHART, S. (editors). The Oxford Handbook of African American Language. Oxford Handbooks Online – Oxford University Press, 2015.

Publicado

2024-02-02

Como Citar

MENEZES, Juliana Cunha. A tradução como meio para se ensinar a morfossintaxe, a semântica e o léxico da língua inglesa. Interdisciplinar - Revista de Estudos em Língua e Literatura, São Cristóvão-SE, v. 40, n. 1, p. 171–184, 2024. DOI: 10.47250/intrell.v40i1.p171-184. Disponível em: https://periodicos.ufs.br/interdisciplinar/article/view/v40p171. Acesso em: 22 dez. 2024.