O TÚMULO DO POETA, A RODA DA VIDA E O TEMPO QUE PASSA: SOBRE A POÉTICA COMPUTACIONAL DE ERTHOS ALBINO DE SOUZA

Autores/as

  • Felipe Martins Paros

Resumen

A Poesia Concreta fortaleceu no cenário artístico e cultural brasileiro, a partir dos anos 50 do século XX, uma postura criadora que tomou partido, de maneira integrada, das dimensões verbal, vocal e visual da palavra escrita. Nos anos 60 e 70, surge o advento da chamada “Poesia Intersemiótica” ou “Poesia Visual”, mormente a partir de grandes capitais como São Paulo, Rio de Janeiro e Salvador, e através de diversas publicações independentes, as chamadas “Revistas de Invenção”. O engenheiro, pesquisador, bibliófilo e editor independente Erthos Albino de Souza, ligado por laços de amizade e colaboração ao núcleo original do Movimento da Poesia Concreta Brasileira, tornou-se nessa época o grande pioneiro da poesia visual computadorizada em nosso país, com seus poemas de caráter serial, em um processo de quase coautoria com as máquinas.

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Cómo citar

PAROS, Felipe Martins. O TÚMULO DO POETA, A RODA DA VIDA E O TEMPO QUE PASSA: SOBRE A POÉTICA COMPUTACIONAL DE ERTHOS ALBINO DE SOUZA. Interdisciplinar - Revista de Estudios en Lengua y Literatura, São Cristóvão-SE, 2017. Disponível em: https://periodicos.ufs.br/interdisciplinar/article/view/6306. Acesso em: 5 nov. 2024.