EKPHRASIS E VANITAS EM ALMEIDA FARIA

Auteurs

  • Álvaro Cardoso Gomes
  • Eliane de Alcântara Teixeira

Résumé

Neste artigo interdisciplinar, analisaremos duas figuras retóricas clássicas, a ekphrasis e vanitas, presentes no conto “Vanitas, 51, Avenue d’Iéna”, de Almeida Faria. A primeira delas trata da descrição com signos verbais de obras compostas com signos não verbais, de acordo com os princípios teóricos de Heffernan e Cassin; a segunda, trata mais especificamente das chamadas “naturezas mortas”. Procuraremos mostrar, por meio da análise do conto e de pinturas, que o autor, ao se utilizar de tais figuras, considera que a arte é o único meio efetivo de se superar os efeitos nefastos da morte.

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Comment citer

GOMES, Álvaro Cardoso; TEIXEIRA, Eliane de Alcântara. EKPHRASIS E VANITAS EM ALMEIDA FARIA. Interdisciplinar - Revista de Estudos em Língua e Literatura, São Cristóvão-SE, v. 29, n. 1, 2018. Disponível em: https://periodicos.ufs.br/interdisciplinar/article/view/9630. Acesso em: 4 nov. 2024.