Bases de la arquitectura discursiva que asentaron la invención de la infancia en la modernidad
DOI:
https://doi.org/10.20952/revtee.v15i34.17963Palabras clave:
Infancia, Invención, Muerte, ModernidadResumen
Proponemos escribir este texto buscando retomar la discusión de las bases de la arquitectura discursiva que asentó la infancia en el mundo occidental moderno, tomando gran inspiración en el legado del pensamiento de la Ilustración de los siglos 18 y 19. que lo son, pero en las condiciones de posibilidad de que se constituyan de tal manera. Así, se pone en marcha a partir de cuatro arquitecturas discursivas: la investigación de Philippe Ariès y la crítica foucaultiana; la pedagogización del sexo del niño; pedagogía moderna; y, finalmente, una discusión sobre si habría la muerte de la infancia constituida en la modernidad.
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