A aprendizagem ubíqua na educação aberta
DOI:
https://doi.org/10.20952/revtee.v0i0.3446Resumen
As mídias digitais vieram para embaralhar as cartas dojogo, em todos os campos do social, político, cultural, comunicacional, educacional com repercussões no psiquismo, nos modos de pensar e conhecer, nas disposições para agir e nas formas de perceber e sentir e interagir.
Não há qualquer reduto da vida humana que tenha ficado incólume à voragem digital. As redes digitais se constituem não só em malhas de comunicação planetária, por onde perpassam compartilhamentos, solidariedades, controvérsias e conflitos, mas, sobretudo, constituem-se
em espaços de difusão e acesso à informação e saberes.
Não há conhecimento sem comunicação, nem comunicação sem midiatização das informações e dos dispositivos.
Potencializando os processos de comunicação e acesso, as
redes potencializam também as fontes e práticas de conhecimento, assim como incrementam o estabelecimento de ambientes de aprendizagem e a partilha de saberes e competências. Este artigo pretende discutir o papel que a aprendizagem ubíqua pode desempenhar no contexto
de práticas e recursos educacionais abertos.
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Publicado
2014-12-30
Cómo citar
Santaella, L. (2014). A aprendizagem ubíqua na educação aberta. Revista Tempos E Espaços Em Educação, 7(14), 15–22. https://doi.org/10.20952/revtee.v0i0.3446
Número
Sección
Número Temático: Culturas Digitais e Educação
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