Instituintes Culturais da Experiência Curricular-Formativa: Bases Teóricas para um Etnocurrículo
DOI:
https://doi.org/10.20952/revtee.v9i18.4961Resumo
O presente artigo apresenta um conjunto de conceitos e argumentos entendidos como instituintes culturais da experiência curricular-formativa. Tem como o objetivo central, criar bases argumentativas para um etnocurrículo. Tendo como centralidade teórica a etnometodologia, as experiências e experimentações do Grupo de Pesquisa FORMACCE, seus estudos, pesquisas e intervenções em currículo e formação, o texto caminha no sentido de consolidar o conceito de etnocurrículo, suas bases teóricas e ressonâncias compreensivas. Argumenta, ademais, sobre possibilidades de pesquisa com etnocurrículos a partir de um conjunto de experiências que o FORMACCE vem implementando através da singularidade das suas ações nos campos do currículo e da formação e do seu irredutível entretecimento. Neste contexto argumentativo e conceitual, não se realiza no artigo em pauta apenas um exercício teórico para fundamentar uma conceitua- ção, surge desse esforço uma criação em forma de um dispositivo político em que a centralidade é o interesse social e culturalmente presente de se trabalhar-com a diferença nos âmbitos das questões curriculares e formativas.Downloads
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Publicado
2016-04-10
Como Citar
Macedo, R. S., & Guerra, D. (2016). Instituintes Culturais da Experiência Curricular-Formativa: Bases Teóricas para um Etnocurrículo. Revista Tempos E Espaços Em Educação, 9(18), 35–44. https://doi.org/10.20952/revtee.v9i18.4961
Edição
Seção
Número Temático: Currículo, Ortodoxia e Transgressão
Licença
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