8. Sangue do Tempo: Resistência, Nacionalismo e Literatura em Angola

Autores

  • Felipe Paiva

DOI:

https://doi.org/10.33662/ctp.v0i09.2681

Resumo

"A gente fizemos a revolução, nossas memórias têm o sangue do tempo" (José Luandino Vieira, O Livro dos Guerrilheiros)
O presente trabalho analisa a formação da resistência anticolonial e do nacionalismo em Angola, focando os anos da guerra pela libertação nacional (1961-1975). Como fonte, privilegiou-se a produção literária deste país, especialmente os romances de Artur Pestana dos Santos (Pepetela). Buscou-se a articulação da literatura com o contexto histórico em que estava inserida. Dessa forma, Pepetela dialoga tanto com os demais escritores angolanos do período como com a esfera ideológica da época. Através da análise dos textos políticos e ficcionais, intenta-se pôr em perspectiva as diversas formas de resistência anticolonial e a formação do nacionalismo angolano.

Palavras-Chave: História de Angola, Resistência, Literatura Angolana.

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Publicado

2014-07-21

Como Citar

Paiva, F. (2014). 8. Sangue do Tempo: Resistência, Nacionalismo e Literatura em Angola. Cadernos Do Tempo Presente, (09). https://doi.org/10.33662/ctp.v0i09.2681