Movimentos sociais e Educação Indígena na contemporaneidade – as representações acerca da terra e da educação
DOI:
https://doi.org/10.33662/ctp.v0i18.2997Resumo
Recebido: 19/10/2014
Aprovado: 05/12/2014
Publicado: 10/01/2015
Resumo: Este artigo tem como objetivo discutir de maneira epistemológica a Educação Indígena e Movimentos Sociais na Contemporaneidade, analisando os aportes teóricos da Sociologia e Filosofia da Educação que lhe dão suporte, relacionando-os às concepções de identidade de Hall (2006), de Linguagem e Discurso em Lyotard (2008), Derrida (2010, 2011), Coulon (2007) e Foucault (2002, 2007, 2010a,), tendo como paradigma a Pedagogia Crítica de Giroux & Mclaren (1999, 2001, 2009). Objetiva-se discutir as possibilidades de co-construção de uma consciência crítica e situada por meio do seu próprio discurso e de suas ações sociais. Utiliza-se a Etnometodologia Macedo (2000, 2010, 2012) e Garfinkel (1967). Visa-se, por fim, discutir as experiências da chamada alteridade positiva e de uma educação que contribua (em método, currículo e políticas) para as práticas e respostas ante os anseios da comunidade em questão.
Palavras-chave: Movimentos Sociais, Educação Indígena, Ecologia Humana, Contemporaneidade.