Permanência e configurações dos internatos em Sergipe (século XX)

Autores/as

  • Joaquim Tavares da Conceição

DOI:

https://doi.org/10.33662/ctp.v0i18.3295

Resumen

Recebido: 28/09/2014

Aprovado: 29/11/2014

Publicado: 10/01/2015

Resumo: Este artigo é uma escrita histórica da permanência, configuração e características dos colégios-internatos em Sergipe na primeira metade do século XX. Nesse período, somaram-se aos pequenos internatos de organização “familiar”, advindos do século XIX, colégios-internatos caracterizados pela existência de espaços específicos para o internato, ainda que adaptados, e pelo aumento dos alunos pensionistas. Nos internatos, os estudantes encontravam cama, comida (pensionato) e toda a instrução (aulas, repetições, exercícios suplementares, direção dos estudos). As razões para a permanência do internato na cultura escolar sergipana ocorreram devido à falta ou às deficiências de colégios no interior do estado, às longas distâncias, a dificuldades de transporte e comunicação entre as localidades. Junte-se a essas razões o fato de algumas famílias optarem pelo internato por não quererem ou não estarem aptas para dirigir a instrução de seus filhos e/ou por acreditarem no valor formativo e disciplinador do internato.

Palavras-chave: internatos, educação, história, Sergipe.

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Publicado

2015-01-06

Cómo citar

da Conceição, J. T. (2015). Permanência e configurações dos internatos em Sergipe (século XX). Cadernos Do Tempo Presente, (18). https://doi.org/10.33662/ctp.v0i18.3295