AS FACES ECONOMICAMENTE OPOSTAS DO CRISTIANISMO NO BRASIL
DOI:
https://doi.org/10.21669/tomo.v0i14.501Abstract
A religiosidade permanece um fator considerável na compreensão da sociedade brasileira, com destaque para o cristianismo. Somados, os adeptos das denominações cristãs compõem cerca de 90% da população nacional. A despeito do inexorável processo de secularização, a influência religiosa, cristã no caso, se dá não só no âmbito da cultura e dos costumes individuais, mas também em termos institucionais, de organização econômica e também política. Este artigo trata do desenvolvimento e das implicações de dois modelos de comportamento econômico opostos, presentes em certas igrejas e entidades religiosas: o empreendedorismo liberal e a economia solidária.Downloads
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