POLICIAMENTO COMUNITÁRIO E CRISE DA SEGURANÇA PÚBLICA: UM ESTUDO DE CASO

Autores

  • Paulo S. C. Neves
  • Gleise Rocha Passos

DOI:

https://doi.org/10.21669/tomo.v0i10.440

Resumo

A relação das polícias com a democracia é ambígua: marcadas pelo impasse entre a defesa da ordem e a defesa dos direitos dos cidadãos, elas padecem de uma crônica crise identitária: ora demônios necessários, ora anjos mal-amados. No Brasil, as polícias têm pautado sua ação na lógica do inimigo interno e no uso indiscriminado da violência contra a população. Contudo, após a redemocratização, nos anos 80 e 90, aparecerem várias proposições visando transformar o perfil autoritário das organizações policiais. Dentre estas experiências, o policiamento comunitário talvez seja o que maiores repercussões teve junto à opinião pública. Neste texto, a partir de pesquisas empíricas no estado de Sergipe, buscaremos discutir as potencialidades e os limites deste tipo de policiamento dentro do contexto atual da segurança pública no país.

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Publicado

2007-10-06

Como Citar

Neves, P. S. C., & Passos, G. R. (2007). POLICIAMENTO COMUNITÁRIO E CRISE DA SEGURANÇA PÚBLICA: UM ESTUDO DE CASO. Revista TOMO, (10), 149–167. https://doi.org/10.21669/tomo.v0i10.440

Edição

Seção

Artigos