“À bela pátria angolana”
a poeticidade e o legado histórico de Agostinho Neto
DOI:
https://doi.org/10.47250/forident.v37n1.p169-181Palavras-chave:
Agostinho Neto, “Criar”, “Havemos de voltar”, Literatura AngolanaResumo
O presente artigo tem como base os poemas “Criar” e “Havemos de voltar”, publicados em Sagrada esperança (1974), do angolano Agostinho Neto. Às margens dos cinquenta anos comemorativos da Independência Política de Angola, trazer as contribuições artístico-literárias e históricas do autor faz-se necessário não só para enriquecer o repertório de referências internacionais, mas, também, para compreender a convocação contínua existente em sua produção. Esse chamado surge do desejo de emergir na raiz da nação, buscando atender à necessidade de criar um novo sujeito aliado aos interesses locais. Como marco teórico, baseamo-nos nas contribuições de Tânia Macêdo (2008), Russell Hamilton (1981) e Manuel Ferreira (1987).
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Referências
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