Experiências autoetnográficas na educação literária em língua inglesa

Fernanda Franco Tiraboschi

doi:10.47250/intrell.v39i1.p47-64

Authors

Fernanda Franco Tiraboschi Universidade Federal de Goiás/Centro Universitário Alfredo Nasser https://orcid.org/0000-0002-3812-7918

DOI:

https://doi.org/10.47250/intrell.v39i1.p47-64

Keywords:

Autoethnography, Literary education, (De)colonialities, English

Abstract

This paper problematizes the potentialities and limitations from the perceptions of the students who participated in my doctorate research concerning the classes involving the collaborative reading of literary texts in English written by non-hegemonic women. The theoretical framework was built on studies about literary education from decolonial and collaborative perspectives. The empirical materiality that supports my discussions in this autoethnographic study is composed of the interactions during literary conversations in groups, final conversations with the participants, and a reflexive diary written by me, the professor. The discussions pointed to the permanence of coloniality in the professor and students relationship since the empirical material showed an insight by one of the participants concerning the fact that the professor should have talked more than her classmates in the conversations with the whole group.

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Author Biography

Fernanda Franco Tiraboschi, Universidade Federal de Goiás/Centro Universitário Alfredo Nasser

Doutora em Letras e Linguística pela Universidade Federal de Goiás. Professora de Língua Inglesa do Centro Universitário Alfredo Nasser.

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