Cientistas são mesmo necessários?

Uma continuação autoetnográfica da leitura de Bertold Brecht

Auteurs

DOI :

https://doi.org/10.47250/intrell.v39i1.p29-46

Mots-clés :

Diário de leitura de literatura, Autoetnografia e literatura, Autoetnografia de pesquisador

Résumé

A crítica à Ciência, e seus mecanismos de poderes, foi um dos temas centrais na obra A vida de Galileu, de Bertold Brecht. Desde 2019 venho apresentando um trabalho autoetnográfico, em diversas facetas, com a obra A vida de Galileu por meio da construção de diários de leitura. Apresento aqui uma terceira parte dessa investigação autoetnográfica que consiste na construção do diário de leitura que realizei pós-defesa da tese de doutoramento em teoria literária, que, na ocasião, teve foco na experiência de um pesquisador em meio à pandemia da COVID-19 no cenário político brasileiro de 2020-2021, e agora o diário versa sobre a experiência de um pesquisador no exterior, em um mundo que se considera pós-pandemia da COVID-19 e diante das consequências da guerra da Ucrânia.

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Biographie de l'auteur

Daniel Manzoni-de-Almeida, INSPE/UBO, Brest, France

Doutor em Ciências Biológicas pela UFOP (2012) e em Teoria e História Literária pela Unicamp (2021). Pesquisador na Univ. Brest, Univ. Rennes, CREAD, F-29200 Brest, France. Professor vacataire no INSPE/UBO, Brest, France.

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Publiée

2023-08-04

Comment citer

MANZONI-DE-ALMEIDA, Daniel. Cientistas são mesmo necessários? Uma continuação autoetnográfica da leitura de Bertold Brecht. Interdisciplinar - Revista de Estudos em Língua e Literatura, São Cristóvão-SE, v. 39, n. 1, p. 29–46, 2023. DOI: 10.47250/intrell.v39i1.p29-46. Disponível em: https://periodicos.ufs.br/interdisciplinar/article/view/v39p29. Acesso em: 5 nov. 2024.