JESUÍTAS E COLONOS NA AMAZÔNIA PORTUGUESA: CONTENDAS E COMPROMISSOS (SÉCS. XVII E XVIII)

Autores

  • Roberta Lobão Carvalho
  • Karl Heinz Arenz

DOI:

https://doi.org/10.32748/revec.v0i5.5939

Resumo

Este artigo busca estabelecer as coordenadas históricas para se pensar a relação entre a política econômica, cultural e linguística da governação pombalina, na segunda metade do século XVIII, e o lento processo de unificação geográfica, independência política e formação discursiva da identidade cultural e depois nacional da América portuguesa, no decorrer dos século seguinte. Para tanto, apoiados no suporte teórico da história cultural e dos estudos culturais, valemo-nos da historiografia relacionada ao período, bem como de fontes legislativas, literárias e epistolares, além de uma bibliografia atualizada sobre o tema. Nosso intento é mostrar que, para o bem e para o mal, as medidas legislativas e intervenções políticas do Marquês de Pombal, durante o período em que era o ministro todo-poderoso de D. José I, deram conformação ao Brasil, tal como o conhecemos hoje.

Palavra-chave: culturas em negativo; estudos culturais; história cultural; identidade nacional; Marquês de Pombal.

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Publicado

2016-12-28

Como Citar

Carvalho, R. L., & Arenz, K. H. (2016). JESUÍTAS E COLONOS NA AMAZÔNIA PORTUGUESA: CONTENDAS E COMPROMISSOS (SÉCS. XVII E XVIII). Revista De Estudos De Cultura, (5), 19–34. https://doi.org/10.32748/revec.v0i5.5939

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