O ENSINO DAS LÍNGUAS VIVAS NAS AULAS DE COMÉRCIO
DOI:
https://doi.org/10.32748/revec.v0i8.7244Resumo
O presente artigo é parte da dissertação de mestrado intitulada O Papel do Ensino de Língua Inglesa na Formação do Perfeito Negociante (1759-1846), defendida em 2012, através do Programa de Pós Graduação em Letras da Universidade Federal de Sergipe (PPGL-UFS). O objetivo principal deste trabalho é observar o ensino de línguas vivas nas Aulas de Comércio à luz de pensadores ilustrados como John Locke (1632-1704) e Luiz Antonio Verney (1713-1792) no cenário da necessidade portuguesa de aparelhar seus homens de negócio com as habilidades próprias da atividade comercial. A partir de levantamento bibliográfico e análise de conjunto documental composto por algumas peças legislativas, periódicos e compêndios, foram observadas manifestações do ensino de línguas estrangeiras nas Aulas de Comércio durante a ascensão das línguas vivas e o consequente declínio do Latim. Um dos resultados proporcionados pelo estudo é a verificação do ensino de língua francesa nas Aulas de Comércio portuguesas antes da língua inglesa ter sua relevância
sacramentada. As Aulas de Comércio da Cidade do Porto são exploradas
como retrato de como se deu o ensino de línguas vivas no contexto pesquisado.
Palavras-chave: Ensino de línguas. Aulas de Comércio. Ilustração portuguesa
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