Inovação Pedagógica e Ortodoxia Curricular

Autores

  • Carlos Nogueira Fino

DOI:

https://doi.org/10.20952/revtee.v9i18.4959

Resumo

A partir de uma conceção de currículo em sentido lato, e tendo como referência acontecimentos recentes ocorridos em Portugal, o artigo discute a impossibilidade de o currículo poder constituir-se em fonte de transgressão, assumindo-se, pelo contrário, como fonte de mesmice e de ortodoxia. Além disso, rejeita também a possibilidade de inovação curricular e inovação pedagógica serem expressões sinónimas e de que a operacionalização do currículo na escola através das práticas (docentes) de desenvolvimento curricular possa equivaler ou conduzir a inovação curricular. Em oposição, relaciona inovação pedagógica e heterodoxia, cuja probabilidade é muito maior fora do espaço colonizado pelo currículo da escola.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografia do Autor

Carlos Nogueira Fino

Professor Catedrático (Full Professor). Coordenador do Departamento de Ciências da Educação da Faculdade de Ciências Sociais e responsá- vel pela linha de pesquisa em inovação pedagógica do Centro de Investigação em Educação (CIE-UMa) da Universidade da Madeira, Portugal.

Downloads

Publicado

2016-04-14

Como Citar

Fino, C. N. (2016). Inovação Pedagógica e Ortodoxia Curricular. Revista Tempos E Espaços Em Educação, 9(18), 13–22. https://doi.org/10.20952/revtee.v9i18.4959

Edição

Seção

Número Temático: Currículo, Ortodoxia e Transgressão