Educar para la desjudicialización: la inclusión de prácticas cooperativas en la enseñanza jurídica
DOI:
https://doi.org/10.20952/revtee.v14i33.14288Palabras clave:
Acceso a la justicia, Desjudicialización, Entrenamiento legal, Prácticas cooperativasResumen
El primer curso de Derecho se creó en 1827 y desde entonces se han formado profesionales en litigio. Con la promulgación de la Constitución Federal de 1988, el acceso a la justicia se convirtió en un derecho básico y así los abogados pasaron a representar a sus clientes en la Jurisdicción, sin embargo, esta debería ser la última proporción, luego de intentos extrajudiciales de resolución de conflictos. Dicho esto, la pregunta es: si se insertan en la educación jurídica, ¿pueden las prácticas cooperativas educar a los futuros juristas para la desjudicialización? Para responder al problema propuesto, se utilizará el método de enfoque deductivo, a partir de un análisis general, estudiando la creación y evolución de los cursos de derecho en Brasil, para precisar que existe la necesidad de incluir prácticas cooperativas en las matrices curriculares del curso. El método de procedimiento será monográfico. El objetivo de esta investigación es investigar la necesidad de incluir prácticas cooperativas en la educación jurídica, con el objetivo de la formación humanística de los futuros juristas con énfasis en la desjudicialización del acceso a la justicia.
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