Inclusión y Programa de Residencia Pedagógica (PRP): reflexiones sobre los informes y cartas producidas por los residentes
DOI:
https://doi.org/10.20952/revtee.v16i35.19389Palabras clave:
Covid-19, Educación inclusiva, Formación del profesorado, Licenciatura en Pedagogía, Residencia PedagógicaResumen
La inclusión del Público de la Educación Especial (PAEE), en el aula escolar, es de suma relevancia social, educativa, política y, sobre todo, un derecho humano. En ese contexto, buscamos indagar: ¿cuáles son los límites y posibilidades de las experiencias inclusivas vividas en el Programa de Residencia Pedagógica (PRP)? Para eso, asumimos como objetivo: aprehender los límites y las posibilidades de las experiencias inclusivas vividas en el PRP. La investigación fue del tipo crítico de colaboración, realizada con trece participantes del PRP, vinculados a la Licenciatura en Pedagogía en IES del nororiente interior, entre diciembre de 2021 y abril de 2022. Para ello, este artículo se centra en el análisis documental, frente a trece informes y trece cartas elaborados por las participantes del PRP, a partir del análisis de contenido temático. Frente a los análisis, evidenciamos tres categorías temáticas principales, a saber: i) dificultades y exclusión de los estudiantes del PAEE; ii) estudio de Educación Inclusiva en la formación y en el PRP; iii) desarrollo de prácticas con alumnos del PAEE. Las categorías apuntan a las posibilidades en cuanto a estudiar la inclusión del PAEE como imprescindible a lo largo del PRP, así como los límites por la exclusión vivida por los estudiantes del PAEE. Además, también evidenciamos el silenciamiento, en algunas cartas e informes, sobre las prácticas, inclusión y exclusión del PAEE en la escuela de campo del PRP, además de señalar la necesidad de profundizar más sobre el tema y las críticas a la Enseñanza Remota de Emergencia (ERE), para romper con las prácticas de exclusión en el contexto educativo y en el PRP.
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