Espaços possíveis, tempos esparsos: gênero, geração e território
DOI:
https://doi.org/10.20952/revtee.v10i21.6337Resumo
Este artigo investiga os caminhos trilhados por personagens femininas no âmbito do cinema brasileiro contemporâneo para formular outras realidades capazes de manifestar o desejo – associado aqui a todas as formas de viver. Como corpus de análise, foram eleitos os filmes “O diabo a quatro” (Alice de Andrade, 2005), “Antônia” (Tata Amaral, 2006) e “Sonhos roubados” (Sandra Werneck, 2010). Em tais filmes, cujas histórias se passam em grandes metrópoles, isto é, São Paulo e Rio de Janeiro, a situação de mulheres jovens e pobres – como é o caso das personagens investigadas – adquire contornos muito particulares em relação a outras partes do país. Nesse contexto, este trabalho busca analisar os diferentes modos de viver por parte das mulheres, de forma a revelar suas variadas experiências, articulando questões de gênero com eixos específicos de poder, mais precisamente, com geração e território, a partir de certas imagens temáticas que constituem os filmes estudados.
Palavras-chave: Cinema. Mulheres. Juventude.
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