n. 16 (2014): Os Cadernos do Tempo Presente em Open Journal System - ISSN 2179-2143
Cadernos do Tempo Presente
Revista Interdisciplinar de História
Grupo de Estudos do Tempo Presente - UFS
Edição nº 16, julho de 2014
Da sua criação em 2010 até início de 2014 os Cadernos do Tempo Presente (CTP) trocou de roupa duas vezes. Iniciamos com um site simples, uma película que oportunizasse aos nossos leitores textos interdisciplinares de qualidade e informações sobre o Grupo de Estudos do Tempo Presente. Mas o tempo sugere mudanças, e foi isso que fizemos em 2012.
Naquele ano, nossa revista se despiu daquele “modelito de inverno” – plano de fundo preto e letras brancas – e passou a usar uma película mais clara, com letras brilhantes no menu da sua home page. Mas, de nada adianta uma roupa nova, se ela não cumpre seu objetivo. O nosso é tornar a leitura mais dinâmica e acessível, trazendo conforto aos nossos autores, parceiros e leitores. Por isso, esta atual mudança é um tanto mais radical. Do formato em que vínhamos trabalhando, a partir desta 16ª edição, passamos a utilizar o sistema Open Journal Systems (OJS), adotando um novo endereço a partir do Sistema de Editoração Eletrônica de Revistas (SEER) da Universidade Federal de Sergipe.
Abrindo a 16ª edição, Karl Schurster assina um ensaio sobre a história do tempo presente. Em seguida, Maria Inês S. Stamatto e Kleber Gavião também analisam a história do tempo presente, porém nas questões do ENEM sobre história. Os conhecimentos privilegiados e as competências e habilidades trabalhadas. Nosso terceiro colaborador é Eduardo Scheidt, que traz uma pertinente discussão sobre como o Governo Hugo Chávez tem sido caracterizado nas produções acadêmicas.
Edna Cristina do Prado e Isabela Macena dos Santos refletem sobre as eleições para o cargo de diretor nas escolas municipais de Alagoas. Já em outra perspectiva, Carmélia A. da Silva Miranda e Marcelo Nunes Rocha apresentam uma pesquisa que contempla a Comunidade Negra Rural de Lagedo, em Mirangaba, Bahia. O objetivo destes autores é contribuir com o debate acadêmico, social e político acerca dos direitos das populações negras rurais. O último artigo, de Carlos A. Barros Trubiliano, pretende uma melhor compreensão da formação econômica do Sul de Mato Grosso entre 1870 e 1920, tomando como base os estudos de Nelson Werneck Sodré.
Este novo número possui duas resenhas. Cleverton Barros de Lima e Fábio Fiore de Aguiar. O primeiro discorre sobre a atuação de Joel Silveira na imprensa carioca (1937-1944), enquanto o segundo discute a obra A cozinha venenosa. Um jornal contra Hitler (2013), de Silvia Bittencourt.
Assim, desejamos que nossa atual roupagem, exposta nesta 16ª edição, propicie excelentes reflexões, colabore em possíveis pesquisas e atenda da melhor maneira os nossos muitos leitores.
Boa Leitura!
Os Editores.