A arte performativa do Passinho foda: 2008-2018
DOI:
https://doi.org/10.21669/tomo.vi37.13237Resumo
Resumo
Este artigo tem por objetivo uma etnografia de um vídeo que viralizou e se tornou histórico, o Passinho foda, postado em 2008 por um rapaz de 16 anos, numa lan house do subúrbio carioca localizada no bairro de Pilares. Partindo do conceito de ‘arte como mediação’ de A. Hennion, de ‘arte como agência’ de A. Gell e de uma ‘antropologia no som’ de S. Feld, propomos analisar o caráter inventivo da performance digital do passinho, que inclui criação, produção, dança, postagem, som e imagem.
Palavras-chave: dança urbana, som, imagem, internet, performance, criatividade
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