Juventude, criatividade e agência política

Autores

  • Ricardo Campos CICSNova (Nova FCSH)
  • Alix Sarrouy CICSNova, Nova FCSH

DOI:

https://doi.org/10.21669/tomo.vi37.13371

Resumo

Este artigo tem por base um projecto em curso em Portugal (2019-2021) que visa reflectir sobre as dimensões menos visíveis da participação dos jovens na vida pública contemporânea, explorando o que designamos por “Artes da cidadania”. Este conceito remete para territórios não-institucionais de construção da cidadania e de participação na esfera política que recorrem a dinâmicas criativas diversas. Falamos do uso do corpo, das ruas e de outros recursos, para a construção de linguagens e conteúdos estéticos (sonoros, performativos, visuais, digitais, etc.) no âmbito da participação política e do exercício da cidadania. Deste modo, procuramos entender como a agência política está associada à agência criativa na juventude, uma articulação que tem sido amplamente estudada e debatida no âmbito dos estudos juvenis. Importa actualizar esta reflexão, num período histórico que tem sido marcado por uma crescente presença e mobilização dos jovens em prol de diversas causas.

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Publicado

2020-07-08

Como Citar

Campos, R., & Sarrouy, A. (2020). Juventude, criatividade e agência política. Revista TOMO, (37), 17–46. https://doi.org/10.21669/tomo.vi37.13371

Edição

Seção

Dossiê