À Flor da Pele: Uma cartografia da subjetividade docente em Ciências

Autores/as

  • Thiago Ranniery Moreira de Oliveira
  • Lívia de Rezende Cardoso

DOI:

https://doi.org/10.21669/tomo.v0i22.1594

Resumen

Em uma inusitada viagem ao mundo da subjetividade docente em Ciências, este artigo empreende uma cartografia de processos de subjetivação docente em Ciências nas disciplinas da área de Ensino de Ciências ofertadas no Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas da Universidade Federal Sergipe para investigar como se faz viver a docência em Ciências, os critérios com os quais ela se inventa como aquilo que ela é. Desenvolve, assim, o argumento de que o estatuto de verdade da Ciência e do discurso pedagógico do Ensino de Ciências situam o professor de Ciências como uma figura de ficção messiânica, uma figura mirante, que entra em colapso no contato com a potência criativa do Outro Aluno. Explorar, deste modo, a potencialidade da composição transmigração da docência em Ciências, visto que jamais compreenderemos porque devemos passar a vida inteira usando a mesma pele.

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Publicado

2013-06-01

Cómo citar

de Oliveira, T. R. M., & Cardoso, L. de R. (2013). À Flor da Pele: Uma cartografia da subjetividade docente em Ciências. Revista TOMO, (22), 53–80. https://doi.org/10.21669/tomo.v0i22.1594

Número

Sección

Artículos